Título: | POR QUE SOMOS FELIZES NAS AULAS DE INGLÊS DA TURMA 1701? ALUNOS E PROFESSORA BUSCANDO ENTENDER A QUALIDADE DE VIDA QUE VIVENCIAM EM SUA SALA DE AULA | |||||||
Autor: |
ROSA MARIA VIEIRA RODRIGUES |
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Colaborador(es): |
INES KAYON DE MILLER - Orientador |
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Catalogação: | 25/FEV/2010 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=15294&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=15294&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15294 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Inspirada na abordagem investigativa e pedagógica da Prática Exploratória,
(Allwright, 2003) esta dissertação tem como objetivo investigar por que a turma 1701
se percebe feliz durante as aulas de inglês como língua estrangeira, do sétimo ano, em
uma Escola Municipal na cidade do Rio de Janeiro. Neste trabalho conjunto, a
professora-pesquisadora e seus alunos de uma turma de inglês procuram entender a
co-construção da qualidade de vida dessa interação pedagógica prazerosa. A
investigação se realizou através de uma atividade pedagógica com potencial
exploratório. O trabalho-para-entendimento buscou alcançar entendimentos de todos
os participantes quanto à qualidade do processo de ensino-aprendizagem. O material
discursivo exploratório produzido pelos alunos assim como a narrativa de experiência
pessoal profissional e interpretativa da professora foram analisados à luz das noções
bakhtinianas (2003) de historicidade, relação dialógica, enunciado e voz e da
perspectivas afetiva à luz de Arnold & Brown (1999) e Allwright & Bailey (1991).
Os entendimentos alcançados pela professora-pesquisadora acerca da sua trajetória
profissional e a análise reflexiva gerada neste estudo sugerem que a sala de aula da
turma 1701 é o espaço que abriga sujeitos com diferentes saberes e crenças
pedagógicas que ecoam manifestações de afeto. A qualidade de vida prazerosa do
cotidiano deste grupo se co-constrói ancorada nos Good-mornings! compartilhados
no início das aulas, nas características pessoais e nos saberes da professora, nas
relações estabelecidas entre as pessoas em sala de aula, e aos processos cognitivos
vivenciados.
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