Título: | BIOMARCADORES MORFOLÓGICOS, BIOQUÍMICOS E GENOTÓXICOS DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL EM MUGIL LIZA, GEOPHAGUS BRASILIENSIS E TILAPIA RENDALLI | |||||||
Autor: |
RACHEL ANN HAUSER DAVIS |
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Colaborador(es): |
ROBERTA LOURENCO ZIOLLI - Orientador |
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Catalogação: | 29/OUT/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12426&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12426&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12426 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A comparação das respostas bioquímicas, morfológicas e
genotóxicas de organismos coletados em áreas com e sem
histórico de contaminação é útil para avaliar a qualidade
ambiental dos ecossistemas. Este trabalho analisou as
respostas de biomarcadores utilizando Mugil liza, Geophagus
brasiliensis e Tilapia rendalli. Os peixes foram coletados
da Lagoa Rodrigo de Freitas, Magé (Praia de Ipiranga e
Olaria), São Gonçalo (Gradim), Itaipu e Lagoa de
Jacarepaguá. Em laboratório foi realizada a morfometria dos
peixes, para cálculo do Índice Gonadossomático (IGS),
Índice Hepatossomático (IHS) e Fator de Condição (FC).
Foram retirados os encéfalos das tainhas para obtenção da
Acetilcolinesterase, que foi exposta a soluções padrão de
hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA), para
verificar a influência destes na atividade da enzima. As
bílis dos peixes foram retiradas para determinação da
concentração de metais e de biliverdina. Os fígados e
gônadas foram retirados para análises histopatológicas. Os
resultados indicaram que não houve correlações entre o IGS
e o IHS. Os dados preliminares da atividade da AChE em
presença de HPA não foram conclusivos. As análises das
bílis de peixes para o teor de metais demonstraram a
presença de Níquel, Selênio, Arsênio e Cromo na bílis da
espécie Mugil liza, tanto da Praia de Ipiranga quanto de
Itaipu. A concentração de biliverdina não apresentou relação
significativa com a concentração de HPA, como sugerido por
alguns autores. As análises histopatólogicas indicaram
anormalidades celulares mais aparentes na Praia de Ipiranga
do que em Itaipu, com presença maior que o normal de
melanomacrófagos, infiltrações leucocitárias e parasitas.
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