Título: | VERBOS MODAIS EM CONTRASTE: ANÁLISE DE CORPUS DA ESCRITA DE UNIVERSITÁRIOS EM INGLÊS | |||||||
Autor: |
VANDER PAULA VIANA |
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Colaborador(es): |
LUCIA PACHECO DE OLIVEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 28/OUT/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12417&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12417&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12417 | |||||||
Resumo: | ||||||||
O presente estudo busca investigar o uso de verbos modais
na produção escrita de universitários brasileiros em inglês
como língua estrangeira (ILE), contrastando-o com o emprego
realizado por alunos universitários americanos e
britânicos que têm o inglês como primeira língua. Para
tanto, lança-se mão do arcabouço teórico da lingüística de
corpus (Sinclair, 1991; McEnery & Wilson, 1996; Hunston,
2002; Berber Sardinha, 2004; McEnery, Xiao & Tono, 2006) e
de recursos tecnológicos, especialmente o programa
computacional WordSmith Tools (Scott, 1999), para analisar
dois corpora. O corpus de estudo consiste em uma
fração do Br-ICLE (The Brazilian Portuguese Sub-corpus of
the International Corpus of Learner English), coletada em
quatro universidades do Estado do Rio de Janeiro,
totalizando 51.430 palavras, enquanto o de referência
corresponde a uma parte do LOCNESS (Louvain Corpus of
Native English Essays), somando 165.135 palavras. Adotando
uma abordagem textual à escrita (Hyland, 2002) e
uma abordagem estatística para quantificar os resultados, a
investigação tem como foco os verbos modais centrais (Biber
et al., 1999), a saber, can, could, may, might, must,
shall, should, will e would. Os resultados indicam que os
falantes brasileiros de inglês empregam menos verbos modais
do que seus pares americanos e britânicos. Mais
especificamente, nota-se que will e would são
usados com freqüência significativamente menor na escrita
em ILE de brasileiros. Diferenças entre os modais também
são encontradas quando se analisa o padrão
de uso destes verbos. Os resultados da pesquisa evidenciam,
de certa forma, a diferença na produção escrita dos dois
grupos estudados, o que pode contribuir para o ensino de
língua inglesa no contexto brasileiro.
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