Título: | ALOCAÇÃO ÓTIMA E MEDIDA DE RISCO DE UM ALM PARA FUNDO DE PENSÃO VIA PROGRAMAÇÃO ESTOCÁSTICA MULTI-ESTÁGIO E BOOTSTRAP | |||||||
Autor: |
DAVI MICHEL VALLADAO |
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Colaborador(es): |
ALVARO DE LIMA VEIGA FILHO - Orientador |
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Catalogação: | 29/SET/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12253&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12253&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12253 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Asset and Liability Management ou ALM pode ser definido como
um processo gestão de ativos e passivos de forma coordenada
com a finalidade de atingir os objetivos financeiros de uma
organização. No caso dos fundos de
pensão, o ALM consiste fundamentalmente na determinação da
política ótima de investimentos. Esta deverá maximizar o
capital acumulado através de contribuições dos participantes
e do retorno dos investimentos ao mesmo tempo
em que minimiza o risco do não cumprimento das obrigações do
fundo. A aplicação de modelos de programação estocástica
para problemas de ALM em fundos de pensão é dificultada
pelos longos prazos envolvidos - a duração dos
benefícios pode ultrapassar cem anos. No entanto, os modelos
de programação estocástica propostos na literatura limitam o
horizonte de planejamento a poucas décadas, ao final das
quais é imposta uma restrição de capital mínimo com vistas a
controlar o risco de equilíbrio relativo ao restante da
vigência do fundo. Este trabalho propõe um novo método para
incorporar o risco de equilíbrio na
determinação do capital mínimo final do modelo de
programação estocástica aplicado a um fundo de pensão no
contexto brasileiro. No método proposto, o cálculo da
probabilidade de insolvência leva em consideração que os
benefícios futuros devem ser trazidos a valor presente pela
rentabilidade futura da carteira, cuja distribuição de
probabilidades é levantada através de um processo de
reamostragem (bootstrap) dos cenários embutidos na solução
do problema de programação estocástica. O método proposto
permite evidenciar que a probabilidade de insolvência medida
tradicionalmente utilizada subestima
acentuadamente o risco de equilíbrio.
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