Título: | OS FUNDOS DE AÇÕES DOS GRANDES BANCOS BRASILEIROS: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA DE SEUS RETORNOS E TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO | |||||||
Autor: |
MARCOS DA COSTA FANTINATTI |
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Colaborador(es): |
WALTER NOVAES FILHO - Orientador |
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Catalogação: | 04/SET/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12159&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12159&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12159 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Trabalhos recentes sugerem que as instituições financeiras
brasileiras têm algum grau de poder de mercado no setor de
serviços bancários. Será que elas conseguem estender esse
poder para o mercado de fundos de investimento? Esta
dissertação analisa os retornos e as taxas de administração
dos fundos de ações no Brasil entre os anos de 2002 a 2006.
Os dados revelam que os fundos administrados pelos cinco
maiores bancos privados no Brasil não têm um
retorno ajustado pelo risco significativamente inferior ao
dos demais fundos de ações, nem cobram taxas de
administração mais elevadas. A conclusão é que
mesmo que os maiores bancos brasileiros tenham poder de
mercado, eles não conseguem estendê-lo para o mercado de
fundos de ações.
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