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Estatística
Título: FINANÇAS COMPORTAMENTAIS: DIVERSIFICAÇÃO INGÊNUA EM PLANOS DE PREVIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA NO BRASIL
Autor: BERNARDO QUEIMA ALVES DOS SANTOS
Colaborador(es): MARCELO CABUS KLOTZLE - Orientador
Catalogação: 28/FEV/2008 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11392&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11392&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11392
Resumo:
Os estudos realizados no campo das finanças comportamentais demonstram que as decisões financeiras dos indivíduos não são elaboradas num contexto plenamente racional. Esta afirmação diverge dos modelos clássicos financeiros que utilizam a premissa de um agente econômico plenamente racional, o qual toma suas decisões de acordo com a curva de utilidade, buscando maximizar seu bem estar. Finanças comportamentais incorporam psicologia e sociologia para ampliar o conhecimento sobre o processo decisório dos indivíduos. Diversos trabalhos realizados neste campo de pesquisa evidenciam que as decisões financeiras também são construídas por agentes que possuem: otimismo demasiado, excesso de autoconfiança, aversão à perda e outros vieses comportamentais enraizados em nossa cultura. As grandes mudanças demográficas ocorridas nos últimos anos, destaque para a ampliação da expectativa de vida dos indivíduos, tem exercido uma enorme pressão sobre as estruturas previdenciárias. A principal tendência mundial para responder a estas mudanças demográficas tem sido a alteração de planos de beneficio definido para planos de contribuição definida. Esta modificação tem resultado num incremento de responsabilidade aos participantes, e uma das principais obrigações é a decisão de alocação dos seus investimentos. O objetivo deste trabalho é pesquisar os aspectos comportamentais destes indivíduos na tarefa de escolher os seus investimentos. A ocorrência de uma diversificação ingênua dos investimentos em previdência pode significar sérias dificuldades na aposentadoria dos participantes. Para verificar a ocorrência da diversificação ingênua na escolha de um plano de previdência foram encaminhados quatro questionários para grupos de indivíduos. Os testes realizados sobre as respostas evidenciaram a ocorrência de diversificação ingênua e também a utilização da estratégia 1/n, que significa a divisão dos investimentos em partes parecidas de acordo com o número de opções disponíveis.
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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
CAPÍTULO 6 PDF    
BIBLIOGRAFIA PDF