Título: | MODIFICAÇÕES NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E NA RESISTÊNCIA À FRATURA DO AÇO ESTRUTURAL R4 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
JOSE MARIA PAOLUCCI PIMENTA |
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Colaborador(es): |
MARCOS VENICIUS SOARES PEREIRA - Orientador |
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Catalogação: | 19/FEV/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11335&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11335&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11335 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Neste trabalho foram estudadas as modificações na
resistência à fratura do
aço grau R4, largamente adotado na fabricação de
componentes estruturais para
sistemas de ancoragem de unidades offshore, através de
variações
microestruturais. Após a fabricação industrial de elos de
amarras, corpos de prova
para ensaios de tração e CTOD foram usinados do material.
A primeira etapa do
procedimento experimental consistiu em tratamentos
térmicos de têmpera e
revenido, com diferentes temperaturas de austenitização
(860, 880, 900, 920 e
940(graus)C) e mantendo-se fixa a temperatura de revenido
(680(graus)C). Com base nos
resultados de CTOD de carga máxima apresentados pelo
material, passou-se para
a segunda etapa experimental, na qual foi adotada a
temperatura de austenitização
admitida como ótima na primeira etapa (900(graus)C) e
variando-se as temperaturas de
revenido (650, 660, 670, 680, 690 e 700(graus)C). Na
primeira etapa, os resultados
demonstraram que, com o aumento da temperatura de
austenitização (860, 880 e
900(graus)C), houve um aumento da resistência à fratura do
material. No entanto, os
valores praticamente não variaram a partir das
temperaturas mais altas (920 e
940(graus)C). Na segunda etapa, os valores do CTOD
aumentaram com o aumento da
temperatura de revenido, atingindo um valor máximo a 680
(graus)C. Para temperaturas
superiores (690 e 700(graus)C) a tenacidade do material
sofreu uma pequena redução.
As variações da tenacidade do aço grau R4, em ambas as
etapas experimentais,
foram associadas com as microestruturas obtidas nos
respectivos tratamentos
térmicos.
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