Título: | ALIANÇAS ESTRATÉGICAS NO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES: UM ESTUDO DE CASO DA OI | |||||||
Autor: |
BRUNO GARROFE SAMPAIO |
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Colaborador(es): |
TERESIA DIANA LEWE VAN ADUARD DE MACEDO SOARES - Orientador |
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Catalogação: | 11/JAN/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11176&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11176&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11176 | |||||||
Resumo: | ||||||||
O setor de telecomunicações vem experimentando um
crescimento
acelerado nos últimos anos, especialmente na telefonia
móvel. No Brasil, este
crescimento foi desencadeado pela privatização do antigo
sistema Telebrás, que
resultou na abertura do mercado para a entrada de empresas
concorrentes
nacionais e internacionais, interessadas em explorar um
setor que enfrentava
demanda reprimida por serviços, ao mesmo tempo em que se
vislumbrava grande
potencial de crescimento e rentabilidade no futuro. Por
ser um segmento de
mercado extremamente competitivo, as empresas se viam
forçadas a promover
altos investimentos de capital com a ampliação de suas
redes, cobertura e infraestrutura,
ao mesmo tempo em que incentivavam a prática de subsídios
para
aquisição de novos clientes. Em face deste cenário, a Oi
optou por criar uma
aliança estratégica com a Souza Cruz, na distribuição de
produtos e de serviços,
buscando, por meio desta, redução de custos operacionais e
geração de valor para
a empresa, aumentando sua competitividade no mercado de
telecomunicações,
frente às outras grandes concorrentes multinacionais do
setor.
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