Título: | TELEVISÃO E COTIDIANO RURAL: UMA CARTOGRAFIA SIMBÓLICA DA RECEPÇÃO EM VISTA ALEGRE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
ANA LUCIA MORAIS DA SILVA |
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Colaborador(es): |
FERNANDO ANTONIO RESENDE - Orientador |
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Catalogação: | 20/SET/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10610&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10610&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10610 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Este trabalho pretende registrar os resultados de uma
pesquisa sobre Vista
Alegre, localidade rural de Santa Maria Madalena,
município de 10.840
habitantes, situado no centro norte fluminense. O estudo
busca traçar uma
cartografia simbólica da recepção dos discursos
televisivos entre algumas famílias
de produtores rurais desta comunidade, que passou a ter
luz e a receber o sinal da
televisão em 2001. A proposta tenta compreender de que
maneira as identidades e
as relações sociais se modificam e se restabelecem nesse
contexto específico, uma
comunidade rural distante do município de origem, onde não
há comércio e as
únicas edificações diferentes das casas de roça são a
escola municipal e a sede da
Igreja Assembléia de Deus. A pesquisa não toma como
referência um programa
de televisão em especial, mas as preferências individuais
e procura, assim,
particularizar, partindo-se do pressuposto de que as
resistências podem questionar
o postulado da homogeneização, que costuma tratar a todos
como iguais. Em um
mundo que se pretende cada vez mais conectado, mais
globalizado, são as
diferenças que movem os processos de inclusão. Trata-se de
verificar a
possibilidade de se colocar em prática um olhar sobre as
leituras diferenciadas dos
produtos exibidos pela televisão, um olhar que contribua
para que, no processo de
comunicação, as complexidades se façam presentes.
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