Título: | E AGORA, COMPANHEIROS? AÇÃO SINDICAL DOS FERROVIÁRIOS DO RIO DE JANEIRO E A REINVENÇÃO DA POLÍTICA | |||||||
Autor: |
INEZ TEREZINHA STAMPA |
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Colaborador(es): |
SEBASTIANA RODRIGUES DE BRITO - Orientador |
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Catalogação: | 11/SET/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: |
TESE
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Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10534&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10534&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10534 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Esta pesquisa versa sobre a relação do sindicalismo e o
processo de
consolidação de uma sociedade democrática no Brasil e, em
particular,
centra-se no estudo dos limites e possibilidades da
articulação dos sindicatos
com outros movimentos sociais, no sentido de ampliar sua
base de atuação
política na defesa dos interesses dos trabalhadores que
representam e dos
direitos do trabalho, em geral. Sugere, dessa forma, uma
reflexão sobre a
ação sindical em um contexto de transformação no mundo do
trabalho e de
restrição do espaço público e ações coletivas, tendo como
foco a sociedade
brasileira atual, onde a correlação de forças se redefine,
com a chegada do
Partido dos Trabalhadores (PT) à Presidência da República.
Para viabilizar tal
análise, foi realizado um estudo sobre o Sindicato dos
Trabalhadores
Ferroviários da Zona da Central do Brasil, sediado no Rio
de Janeiro, e que,
desde a década de 1990, vem enfrentando as conseqüências
dos processos
de outorga de concessão de serviços públicos de transporte
ferroviário, tanto
de carga como de passageiros, para empresas privadas, como
parte do
Programa Nacional de Privatizações, que teve início no
governo Collor e se
efetivou no governo FHC. O estudo abordou essas questões,
bem como as
estratégias de ação adotadas pelo sindicato, com ênfase
nas articulações
com outros movimentos sociais, já que a privatização dos
serviços de
transporte ferroviário, no Brasil, demarca uma nova fase
para uma categoria
com tradição na luta sindical, que se defrontou com o
sucateamento da
RFFSA, iniciado na década de 1970 e que culminou com a sua
extinção em
2007, após a concessão a empresas particulares da operação
de todos os
serviços que realizava.
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