Título: | GESTÃO E ENGAJAMENTO COM STAKEHOLDERS RELACIONADOS À SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA: MODELO DE DIAGNÓSTICO DE MATURIDADE PARA INDÚSTRIAS DE GRANDE PORTE | ||||||||||||
Autor: |
JULIANA MENDES RUBIM |
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Colaborador(es): |
ROGERIO RIBEIRO DE OLIVEIRA - Orientador PAULO DURVAL BRANCO - Coorientador |
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Catalogação: | 14/MAR/2024 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66214&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66214&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66214 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O presente trabalho teve como objetivo desenvolver um modelo de maturidade, que pudesse contribuir para a identificação do estágio em que se encontram
indústrias de grande porte, nos processos de gestão e engajamento com stakeholders relacionados à sustentabilidade corporativa. Uma revisão da literatura e análise de 15 (quinze) documentos, entre índices, métricas, padrões e recomendações de mercado, sobre temas de sustentabilidade corporativa, foi realizada para
levantamento dos dados. Existe um hiato entre a Teoria de Stakeholders e as
práticas empresariais, mesmo em organizações que inseriram o conceito de valor
compartilhado nas suas diretrizes estratégicas. As pesquisas realizadas mostram
que, seja por propósito, por busca de vantagem competitiva, por busca de transparência e reputação ou por pressões de mercado e da sociedade, as empresas
devem considerar as demandas e interesses dos diferentes stakeholders na estratégia e na tomada de decisão. Foi elaborada uma ferramenta para operacionalizar
o modelo de maturidade desenvolvido. As principais conclusões são: há carência
de ferramentas e modelos de identificação do estágio de maturidade, em aspectos
de sustentabilidade corporativa, que integrem os processos de gestão e de engajamento com stakeholders; que as referências pesquisadas analisam a gestão e
engajamento com stakeholders como um processo que acontece e evolui em estágios; que embora o modelo tenha sido concebido com propósito de ser escalável, algumas calibrações podem ser necessárias; que o modelo de maturidade
proposto pode apoiar empresas que, genuinamente, acreditam que o capitalismo
de stakeholders não só é viável, mas necessário para o verdadeiro desenvolvimento sustentável.
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