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Estatística
Título: CONSELHOS ADMINISTRATIVOS DE EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS NO BRASIL: DIFERENÇAS E AGENDAS ESTRATÉGICAS NOS ÚLTIMOS ANOS
Autor: BRUNO EPIRO GRUENBAUM
Colaborador(es): JORGE FERREIRA DA SILVA - Orientador
Catalogação: 09/MAI/2023 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62480&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62480&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62480
Resumo:
Governança Corporativa como tema tem recebido muita atenção nos últimos anos, principalmente depois de escândalos corporativos que ficaram famosos nas últimas décadas mundo afora. No Brasil, os esquemas de desvio de função descobertos em 2014 atingiram em cheio diversas corporações, especialmente as grandes empresa públicas outrora conhecidas como orgulhos nacionais. Estudos demonstram que possuir um conselho administrativo independente e baseado em preceitos estabelecidos trazem maior confiança para investidor e geram melhor resultado para a empresa. Melhor ainda se o conselho possuir a visão de olhar para fora e pensar no futuro. Portanto, este trabalho pretende entender de que forma é utilizada esta importante ferramenta de governança nas organizações, comparando conselhos administrativos do Novo Mercado e da União durante três governos brasileiros no período pós Lava-Jato. O estudo, por fim, procura perceber se/quais companhias possuem caráter estratégico. Para este fim, foram realizadas análises de cada ata de diversas reuniões de board, coletando dados-chave dentre distintas empresas, separando-as em clusters diferentes por diferentes governos, e analisando composição e comportamento de cada cluster no que diz respeito a quantidade de estratégias abordadas. Assim, chega-se ao resultado de que a composição de conselheiros das empresas não variam tanto quanto se pensava, seja entre diferentes governos, seja entre empresas de diferentes níveis de controle acionário. Porém, observa-se também que os conselhos de empresas mistas são, de fato, menos estratégicas do que as demais.
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