Título: | NATUREZA HUMANA, VIDA COGNITIVA E VIDA AFETIVA NA ÉTICA DE SPINOZA | ||||||||||||
Autor: |
MARCELO COUTO FEITOSA |
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Colaborador(es): |
DEBORAH DANOWSKI - Orientador RAFAEL MOFREITAS SALDANHA - Coorientador |
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Catalogação: | 27/ABR/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=52422&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=52422&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52422 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta dissertação tem como tema um estudo da natureza humana, da vida
cognitiva e da vida afetiva tais como são demonstradas por Spinoza, na segunda
e terceira partes de sua obra magna, a Ética. Para alcançar tal objetivo, optamos
por fazer uma leitura minuciosa da obra, seguindo sua investigação a partir das
ideias tais como são demonstradas pelo próprio Spinoza, assim como na ordem
em que são apresentadas. Uma das grandes inovações da Ética é o seu modelo
de natureza humana que não se separa da natureza divina e o impacto que isso
representa para o processo de formação das coisas singulares em sua filosofia.
Na primeira parte da dissertação, apresentamos a dedução pela qual Spinoza
estabelece a mente humana como aquilo que deve se seguir dos atributos
pensamento e extensão, cuja natureza é responsável pela origem dos modos
singulares, entre os quais o modo humano de existência. Na segunda parte,
demonstramos como a doutrina da substância única é determinante para a
inovadora concepção de corpo unido à mente, que produz efeitos imediatos nos
gêneros de conhecimento do método spinozista. Na terceira e última parte,
apresentamos uma investigação sobre a ciência spinozista dos afetos,
examinando cada etapa de sua demonstração, na Parte III da Ética. Ao fim da
dissertação, indicamos que a demonstração spinozista evidencia que a natureza
humana é resultado de uma realidade que une vida cognitiva e vida afetiva.
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