Título: | AVALIAÇÃO DOS FATORES E ESTRATÉGIAS COLABORATIVAS QUE IMPACTAM CADEIAS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL EM ÁREAS PRIVADAS NA MATA ATLÂNTICA | ||||||||||||
Autor: |
FERNANDA RESENDE DE SOUZA CARDOSO |
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Colaborador(es): |
MARCOS COHEN - Orientador BERNARDO BAETA NEVES STRASSBURG - Coorientador |
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Catalogação: | 11/FEV/2021 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=51486&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=51486&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51486 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O Brasil assumiu no Acordo de Paris a meta de restaurar 12 milhões de
hectares de florestas até 2030, dos quais 5 milhões devem ocorrer na Mata
Atlântica. Porém, a maior parte da área remanescente das florestas está localizada
em áreas privadas e há uma série de fatores que dificultam a efetivação da
restauração por parte dos proprietários. O objetivo dessa pesquisa foi identificar e
avaliar as estratégias colaborativas que são utilizadas pelos principais
participantes da cadeia de restauração florestal na Mata Atlântica do estado do Rio
de Janeiro, de modo a superar barreiras, aproveitar oportunidades para o sucesso
desses projetos e atingir uma sustentabilidade econômica, ambiental e social na
região. Para isso, foi realizada uma pesquisa descritiva, com abordagem
qualitativa, a partir de entrevistas em profundidade com especialistas e
participantes dessa cadeia e de dados coletados em documentos e sites de projetos
de restauração. Algumas das principais barreiras encontradas são: dificuldades
logísticas na cadeia; escassez de mão-de-obra qualificada; baixa demanda por
projetos de restauração; falta de implementação da legislação; dificuldade de
integração de esforços privados e públicos; comunicação deficiente entre atores
locais; retrocessos na compreensão da importância da conservação da
biodiversidade. Foram identificadas algumas estratégias colaborativas usadas
(cooperativas, redes formais e informais, participação em Conselhos) e avaliadas
sua efetividade. Ao final foram feitas recomendações para o aprimoramento das
estratégias atuais e para a adoção de novas estratégias colaborativas a fim de
contribuir, junto a outras iniciativas de caráter econômico e regulatório, para a
superação das barreiras.
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