Título: | A FUNÇÃO DA FANTASIA EM ANÁLISE | ||||||||||||
Autor: |
BARBARA PARAISO GARCIA DUARTE DA ROSA |
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Colaborador(es): |
MONAH WINOGRAD - Orientador |
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Catalogação: | 06/FEV/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29006&idi=1 [fr] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=29006&idi=3 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29006 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O objetivo do presente trabalho é definir a função da fantasia em análise, tendo como referência central a perspectiva elaborada por Lacan enquanto uma via de retorno aos textos de Freud. Partiremos de uma montagem da concepção freudiana sobre as fantasias, em seguida, abordaremos a proposta lacaniana segundo a qual a fantasia fundamental é o objeto construído durante a análise. Tendo em vista o conceito de objeto a, forjado por Lacan como o resto da fantasia construída, abordaremos a destituição subjetiva, operada em análise, como um impasse decorrente da identificação do sujeito com esse resto. Finalmente, buscaremos delinear a restituição ontológica operada por Lacan, a partir da qual a destituição subjetiva é tomada como um efeito de ser.
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