Logo PUC-Rio Logo Maxwell
ETDs @PUC-Rio
Estatística
Título: DIVÓRCIO: A CRIANÇA NOS NOVOS ARRANJOS FAMILIARES
Autor: LUIZA DE SOUZA E SILVA MARTINS
Colaborador(es): TEREZINHA FERES CARNEIRO - Orientador
Catalogação: 30/MAR/2012 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=19357&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=19357&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.19357
Resumo:
O aumento na freqüência de divórcios tem levado especialistas a estudar, cada vez mais, os reflexos deste evento no sistema familiar e na vida de cada um dos membros da família. Em uma perspectiva sistêmica, entende-se que o divórcio é um momento de crise no sistema familiar, e que exige uma reorganização e uma renegociação de fronteiras. Por outro lado, em uma perspectiva psicanalítica de casal e família, o luto da dissolução da identidade conjugal deve ser elaborado, uma vez que deve haver um desinvestimento libidinal. A criança, como parte do núcleo familiar, passa por estas transformações e deve também se adaptar. Mas de que modo ela absorve as informações que são passadas a ela? De que forma ela compreende as mudanças que estão ocorrendo? Qual a sua percepção sobre o relacionamento dos pais, passados alguns anos da separação dos mesmos? Foi na tentativa de compreender um pouco melhor estas questões que este trabalho foi concebido. Realizou-se um estudo de campo, no qual foram entrevistadas dez crianças, na faixa etária entre 9 e 12 anos, e cujos pais estivessem separados há, pelo menos, dois anos. Dentre os resultados da pesquisa, encontrou-se uma tendência nos pais, de acordo com a perspectiva das crianças, de buscar uma forma de interagir, colocando os filhos em foco, mantendo um bom relacionamento. Apesar disto, em outros casos, as crianças percebem que os pais têm dificuldades para negociar e chegar a novos acordos, vivendo em constantes conflitos ou evitando contato com o ex-cônjuge.
Descrição: Arquivo:   
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS PDF