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Título: ANTÍTESES, DÍADES, DICOTOMIAS NO JOGO ENTRE MEMÓRIA E APAGAMENTO PRESENTES NAS NARRATIVAS DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS: UM OLHAR PARA O INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (1856/1961)
Autor: SOLANGE MARIA DA ROCHA
Colaborador(es): ANA WALESKA POLLO CAMPOS MENDONCA - Orientador
Catalogação: 12/AGO/2009 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=13970&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=13970&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13970
Resumo:
Este trabalho buscou identificar os efeitos de narrativas dicotomizadas para a história da educação de surdos, tendo como campo de investigação o Instituto Nacional de Educação de Surdos. Apresento uma análise de como o Instituto vem sendo narrado pela produção bibliográfica que se consolidou no campo da educação de surdos, a partir dos anos noventa. A década de 1950, por exemplo, é apresentada, por esses autores, no âmbito estrito do debate linguístico – entre os defensores do ensino através da língua de sinais e os defensores do ensino através da língua oral – de modo antitético e em defesa do ensino através dos sinais. Este percurso de narrativa crítica vem assumindo uma perspectiva de história-tribunal numa lógica de opressores (ouvintes/oralistas) versus oprimidos (surdos/gestualistas). Alguns pioneiros da educação de surdos, dentre eles o francês Jean-Marie Gaspard Itard (1755-1838), são apresentados hoje como anacrônicos em seus tempos por não corresponderem às idéias desse corpo teórico. Considero que a centralidade que essas críticas vêm assumindo opera inúmeros apagamentos e compromete a percepção das interações do campo com o da educação geral. Para a investigação, foram utilizadas fontes de natureza documental e iconográfica além de entrevistas. A compreensão dos processos de memória e história se apoiou, principalmente, em Halbwachs (2006), Le Goff (2003) e Duby (1993) . O estudo apontou que não foi a educação de surdos que não dialogou com a educação regular ou com as políticas nacionais. O que não tem havido é pesquisa sobre esses diálogos.
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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS PDF