Título: | INGLÊS É ACESSÓRIO? PRECONCEITO INTERDISCIPLINAR EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO | |||||||
Autor: |
ALEXANDRA SIMOES ANDRADE |
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Colaborador(es): |
INES KAYON DE MILLER - Orientador |
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Catalogação: | 16/JUL/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10130&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10130&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10130 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Esta pesquisa tem como objetivo estudar as vozes
dialógicas envolvidas no
contexto de uma Escola Estadual do Rio de Janeiro em busca
de traços que
indiquem a existência de possível preconceito em relação
ao ensino/aprendizagem
de inglês como Língua Estrangeira. As noções de
dialogismo, enunciado,
polifonia e voz de Bakhtin ([1977] 2004; [1979] 2003) e de
representação de
(Bruner, 1996; Celani, 1984; Celani e Magalhães, 2002;
Giroux, 1992) permeiam
a análise dessas vozes. A investigação realizou-se através
de notas de campo
geradas dentro da escola pesquisada, de entrevista com uma
das professoras de
inglês da escola, da análise dos textos dos Parâmetros
Curriculares Nacionais do
3º e 4º ciclos para Língua Estrangeira (PCN-LE; 1998) e da
Reorientação
Curricular realizada pela Secretaria de Estado de Educação
do Rio de Janeiro
(2005) buscando-se encontrar, neles ou através deles,
vozes conflitantes,
possivelmente geradoras de preconceito interdisciplinar na
área pesquisada.
Diante de um corredor de vozes formado a partir dos dados
gerados, percebeu-se
como o enunciado de uma voz reflete o enunciado de outra,
assim como a voz da
pesquisadora entrelaça-se às outras que ecoam
simultaneamente. O confronto de
todas as vozes ouvidas aponta um preconceito existente não
apenas ao
ensino/aprendizagem de língua inglesa na rede Estadual,
mas à Língua Estrangeira
em geral. As representações de professores encontradas nos
Parâmetros, na
Reorientação e na entrevista com a professora refletem a
necessidade do professor
de línguas em constituir-se como um profissional
responsável por sua formação
contínua. A ausência desta pode gerar, no universo escolar
e naqueles que dele
participam direta ou indiretamente, atitudes
preconceituosas relacionadas ao
ensino/aprendizagem de inglês como língua estrangeira na
rede oficial.
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