Título: | MODELOS DE CONTROLE DE RISCO PARA INVESTIMENTOS EM ENERGIA HIDRELÉTRICA NO BRASIL: UMA PROPOSTA | ||||||||||||
Autor: |
GLAUCIA FERNANDES |
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Colaborador(es): |
LUIZ EDUARDO TEIXEIRA BRANDAO - Orientador |
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Catalogação: | 09/ABR/2018 | Língua(s): | INGLÊS - ESTADOS UNIDOS |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=33527&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=33527&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33527 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta tese estuda as consequências do risco hidrológico para os geradores hidrelétricos no Brasil e propõe o desenvolvimento de quatro modelos para mitigar esse risco. Na primeira parte, um modelo é desenvolvido
considerando o redesenho de contratos de energia hidrelétrica para que os geradores possam vender parte da energia por disponibilidade. Esta solução permite que a liquidação financeira das contas espelhe a operação do sistema, em que as fontes de energia podem ser alternadas entre usinas hidrelétricas e térmicas, dependendo da disponibilidade de água. Na segunda parte, são desenvolvidos três derivativos de opções, denominados swap, collar e collar por diferença. No swap, os geradores definem um nível de
proteção a partir do qual trocam energia com os consumidores através de um fator de entrega de energia. No collar, os geradores definem um piso de geração para se proteger de perdas financeiras no mercado de energia e a partir do qual eles estão comprados em um preço teto de mercado. Neste caso, os geradores também definem um teto de geração no qual eles estão vendidos a um preço piso. O collar por diferença é formado por dois agentes distintos por meio de um comerciante. Neste caso, os geradores definem uma opção e um valor de exercício, enquanto que os clientes definem uma posição contrária com o mesmo valor de exercício com o comerciante. Para testar a eficiência desses quatro modelos, foram geradas duas mil simulações mensais de preço e geração de energia para o ano de 2016. Os resultados indicam que ao adicionar flexibilidade às regras de contratação, o risco hidrológico é mitigado. Os resultados também sugerem que os geradores com contratos existentes de energia podem optar respectivamente pelos
derivativos swap, collar por diferença e collar, enquanto que geradores com energia nova optariam por vender parte da energia em contratos por disponibilidade. No longo prazo as tarifas de energia diminuiriam devido a redução do risco de geração sob esses modelos.
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