Título
[pt] A SINGULARIDADE ANÔNIMA DO HUMANO
Título
[en] THE ANONIMOUS THE MAN
Autor
[pt] MARIANA MONTEIRO BELLUZ
Vocabulário
[pt] AFETO
Vocabulário
[pt] BENEDICTUS (BARUCH) SPINOZA
Vocabulário
[pt] FILOSOFIA MODERNA
Vocabulário
[pt] RACIONALIDADE
Vocabulário
[pt] ANTROPOLOGIA
Vocabulário
[en] AFFECTION
Vocabulário
[en] BENEDICTUS (BARUCH) SPINOZA
Vocabulário
[en] MODERN PHILOSOPHY
Vocabulário
[en] RATIONALITY
Vocabulário
[en] ANTHROPOLOGY
Resumo
[pt] O trabalho ora apresentado propõe-se a oferecer esforços no
sentido da compreensão daquilo que tão vagamente se
denomina
natureza humana. De um modo geral, o homem é definido pela
filosofia
moderna como sujeito capaz de produzir sentido para as
coisas e, nessa
medida, conhecer e organizar o mundo, ou seja, é definido
a partir de sua
faculdade intelectual (ou razão), o que o distinguiria dos
demais seres da
natureza. Nosso objeto é a concepção de tal natureza
humana tal qual
delineada pelo pensamento setecentista, estruturado sobre
sua
perspectiva antropocêntrica e racionalista. Contudo,
confrontamos tal
perspectiva àquela de Baruch de Spinoza, permitindo-nos
lançar novas
luzes sobre as condições da individuação, bem como - a
partir da
introdução da teoria dos afetos - retirar da razão o
privilégio de conduzir e
determinar a subjetivação. A aproximação com o pensamento
de Spinoza
dá-se sobretudo por meio da Ética, especialmente de suas
partes I e III,
em que o filósofo constrói respectivamente sua ontologia e
sua teoria dos
afetos. Deste modo, pretende-se confrontar concepções
acerca do
indivíduo que, em última análise, implicam também
diferentes concepções
de ordem ontológica.
Resumo
[en] The present work is the result of a struggle towards the
comprehension of what is so vaguely named human nature. For
modern philosophy in general, Man is defined by its
capacity of
giving meaning to things and therefore acknowledging and
organizing the world - or, in other words, by its
intellectual faculty
(reason) - which make this species differ from all others
among
nature. Our object is the conception of such human nature
as
shaped by the seventeenth century philosophy, built over an
anthropocentric and rationalist perspective. We confront
this
conception to the one of Baruch Spinoza, which allows us to
enlighten the conditions of individuation, shifting from
reason to
affects as the elements mainly responsible for such
process. The
use of Spinoza s philosophy is focused at the Ethics,
especially Parts
I and IV, in which Spinoza builds his ontology and his
theory of
affects. Thus, our intention is to compare these
comprehensions of
human nature which correspondingly imply different
ontological
theories.
Orientador(es)
CARLOS ALBERTO PLASTINO ESTEBAN
Banca
CARLOS ALBERTO PLASTINO ESTEBAN
Banca
JAMES BASTOS AREAS
Banca
MAURICIO DE ALBUQUERQUE ROCHA
Catalogação
2006-07-26
Apresentação
2006-03-24
Tipo
[pt] TEXTO
Formato
application/pdf
Formato
application/pdf
Formato
application/pdf
Formato
application/pdf
Formato
application/pdf
Formato
application/pdf
Formato
application/pdf
Idioma(s)
PORTUGUÊS
Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8733@1
Referência [en]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8733@2
Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8733
Arquivos do conteúdo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO PDF CAPÍTULO 1 PDF CAPÍTULO 2 PDF CAPÍTULO 3 PDF CAPÍTULO 4 PDF CAPÍTULO 5 PDF REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PDF