[en] ANCHORED IN THE SHADOWS: THE DISCURSIVE PROBLEMATISATION OF MARITIME PIRACY IN THE GULF OF GUINEA

[es] ANCLADO EN LAS SOMBRAS: LA PROBLEMATIZACIÓN DISCURSIVA DE LA PIRATERÍA EN EL GOLFO DE GUINEA

[pt] ANCORADO NAS SOMBRAS: A PROBLEMATIZAÇÃO DISCURSIVA DA PIRATARIA MARÍTIMA NO GOLFO DA GUINÉ

[pt] THIAGO THIERRY DE QUEIROZ ROCHA

[pt] PIRATARIA

[pt] DISCURSO

[pt] PIRATA

[pt] EUROCENTRISMO

[pt] GOLFO DA GUINE

[pt] INGLATERRA

[pt] POS ESTRUTURALISMO

[pt] POS COLONIALISMO

[es] PIRATERIA

[es] PIRATA

[es] EUROCENTRISMO

[es] GOLFO DE GUINEA

[es] INGLATERRA

[es] POS ESTRUCTURALISMO

[es] POS COLONIALISMO

[en] PIRACY

[en] DISCOURSE

[en] PIRATE

[en] EUROCENTRISM

[en] GULF OF GUINEA

[en] ENGLAND

[en] POST STRUCTURALISM

[en] POSCOLONIALISM

[pt] Esta pesquisa busca explicar a problemática da pirataria marítima nas Relações Internacionais sobre um ponto de vista crítico. Usando autores da escola pós-estruturalista, bem como os da escola pós-colonial, a pesquisa começará com uma contextualização da pirataria marítima no mundo contemporâneo, partindo, em seguida, para uma análise de discursos da Inglaterra a fim de desvelar uma narrativa eurocêntrica no combate à prática no continente africano ao longo do século XXI. Em seu último capítulo, com o intuito de demonstrar o eurocentrismo presente no sistema, será posta uma perspectiva pós-colonial a partir das ações da União Europeia sobre o tópico, o que não só acaba afetando as lógicas de segurança do sistema, mas também compromete a produção de conhecimento não-Ocidental. A conclusão parte para uma crítica às maneiras que o sistema achou para marginalizar e desumanizar os piratas, utilizando-se de uma lógica de solução de problemas quando se trata da concepção sobre o que é pirataria, bem como o que é um pirata e o que ele representa na sociedade internacional: um perigo constante aos seus interesses hegemônicos, justificando, portanto, sua classificação como um inimigo da humanidade.

[en] This research seeks to explain the problematic of maritime piracy in International Relations from a critical perspective. Using authors from both the post-structuralist school, as well as those from the post-colonial one, the research opens with a contextualisation of maritime piracy in the contemporary world, followed by an analysis of British discourses in order to unveil a Eurocentric narrative in the fight against the practice on the African continent throughout the 21st century. In its final chapter, in order to demonstrate the Eurocentrism present in the system, a post-colonial perspective will be put forward based on the European Union s actions on the topic, which not only end up affecting the system s security logics, but also compromise the production of non-Western knowledge. The conclusion is a critique of the ways in which the system has found to marginalise and dehumanise pirates, using a problem-solving logic when it comes to the concept of what piracy is, as well as what is a pirate, and what they represent in international society: a constant danger to its hegemonic interests, therefore justifying their classification as an enemy of humanity.

[es] Esta pesquisa pretende desenvolver la problemática de la piratería marítima en las Relaciones Internacionales desde un punto de vista crítico. Recurriendo a autores de la escuela postestructuralista, así como a los de la escuela postcolonial, la pesquisa partirá de una contextualización de la piratería marítima en el mundo contemporáneo, para pasar después a un análisis de los discursos británicos con el fin de desvelar una narrativa eurocéntrica en la lucha contra esta práctica en el continente africano a lo largo del siglo XXI. En el últ capítulo, para demostrar el eurocentrismo presente en el sistema, se planteará una perspectiva poscolonial basada en las acciones de la Unión Europea sobre el tema, que no sólo acaban afectando a las lógicas de seguridad del sistema, sino que también comprometen la producción de conocimiento no occidental. La conclusión es una crítica a las formas que el sistema ha encontrado para marginar y deshumanizar a los piratas, utilizando una lógica de resolución de problemas cuando se trata del concepto de lo que es la piratería, así como lo que es un pirata, y lo que representan en la sociedad internacional: un peligro constante para sus intereses hegemónicos, justificando así su clasificación como enemigo de la humanidad.

MARTA REGINA FERNANDEZ Y GARCIA MORENO

MARTA REGINA FERNANDEZ Y GARCIA MORENO

ROBERTO VILCHEZ YAMATO

THAUAN DOS SANTOS

2025-05-14

2025-02-26

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https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70427