Título
[en] G. E. MOORE AND THE GOOD: REVISITING THE FIRST CHAPTER OF PRINCIPIA ETHICA
Título
[pt] G. E. MOORE E O BOM: REVISITANDO O PRIMEIRO CAPÍTULO DE PRINCIPIA ETHICA
Autor
[pt] MATHEUS SAMPAIO BENITES CORREIA
Vocabulário
[pt] METAETICA
Vocabulário
[pt] GEORGE EDWARD MOORE
Vocabulário
[pt] ETICA
Vocabulário
[pt] INTUICIONISMO
Vocabulário
[en] METAETHICS
Vocabulário
[en] GEORGE EDWARD MOORE
Vocabulário
[en] ETHIC
Vocabulário
[en] INTUITIONISM
Resumo
[pt] Este trabalho visa apresentar as teses a respeito do conceito de bom defendidas por George Edward Moore no
primeiro capítulo de seu Principia Ethica (1903), um clássico que é considerado o livro fundador da metaética como uma área de
estudo na Ética. O segundo objetivo é comentar a sua recepção na Filosofia Analítica das últimas décadas. Moore defende,
essencialmente, duas teses em seu primeiro capítulo do Principia: uma metafísica, que diz respeito ao bom como não
natural; e uma epistemológica, que defende a intuição ética como meio para conhecê-lo. Segundo Moore, o ‘bom’ é a única
propriedade moral, que certas coisas partilham de diferentes maneiras, sendo seu caráter simples, de ordem não natural e
indefinível. Para fundamentar esta ideia, ele apresenta o famoso argumento da questão aberta e caracteriza a falácia naturalista.
Para além do sucesso de sua teoria, que se mantém controversa entre os especialistas, Moore demonstrou e assegurou algo
crucial: a autonomia da Ética em relação às ciências empíricas, tema que este trabalho também aborda. Sucedendo a
apresentação das teses mooreanas, o artigo analisa objeções e leituras de comentadores mais recentes, como Peter Railton,
Darlei Dall Agnol, Judith Jarvis Thomson, entre outros, resgatando a metaética mooreana a partir de uma ótica
atualizada.
Resumo
[en] This work aims to present the theses regarding the
concept of good defended by George Edward Moore in the first
chapter of his Principia Ethica (1903), a classic that is considered
the founding book of metaethics as an area of study in Ethics. The
second objective is to comment on its reception in Analytical
Philosophy of recent decades. Moore defends, essentially, two
theses in his first chapter of Principia: a metaphysical one, which
concerns the good as non-natural; and an epistemological
one, which defends ethical intuition as a means of knowing it.
According to Moore, good is the only moral property, which
certain things share in different ways, their character being
simple, of unnatural order and indefinable. To substantiate
this idea, he presents the famous open question argument and
characterizes the naturalistic fallacy. Regardless of how much
his theory is successful, which remains a controversy among
experts, Moore demonstrated and ensured something crucial:
the autonomy of Ethics in relation to empirical sciences, which
this work also addresses. Following the presentation of Moore s
theses, the article analyzes objections and readings from more
recent commentators, such as Darlei Dall Agnol, Judith Jarvis
Thomson, Peter Railton, among others, rescuing Moore s
metaethics with an updated view.
Catalogação
2025-04-15
Tipo
[pt] TEXTO
Formato
application/pdf
Idioma(s)
PORTUGUÊS
Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70023@1
Referência [en]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70023@2
Arquivos do conteúdo
NA ÍNTEGRA PDF