Maxwell Para Simples Indexação

Título
[en] AFRO-ATLANTIC PERFORMANCES: INSCRIPTIONS OF BLACK DYNAMICS BEYOND MODERNITY

Título
[pt] PERFORMANCES AFRO-ATLÂNTICAS: INSCRIÇÕES DA DINÂMICA NEGRA COMO CONTRACULTURA PARA ALÉM DA MODERNIDADE

Autor
[pt] RENATA CARMO ALVES

Vocabulário
[pt] DIASPORA

Vocabulário
[pt] DESCOLONIALIDADE

Vocabulário
[pt] PERFORMANCE AFRO-ATLANTICA

Vocabulário
[pt] TEATRO NEGRO

Vocabulário
[en] DIASPORA

Vocabulário
[en] DESCOLONIALITY

Vocabulário
[en] AFRO-ATLANTIC PERFORMANCE

Vocabulário
[en] BLACK THEATER

Resumo
[pt] Trata-se de uma reflexão acerca da agencia das performances afro-atlânticas na perspectiva de uma descolonialidade epistêmica. A performance afro-atlântica é um conceito que deve ser compreendido como a maneira pela qual as marcas do oceano Atlântico e seus atravessamentos simbólicos se revelam na cultura, e aqui em específico no teatro negro brasileiro contemporâneo, através da relação com marcadores da colonialidade. O Atlântico é compreendido como espaço fundamental de reflexão para a História da humanidade, através do qual se formulam processos culturais resultantes das imposições relacionadas com a ampliação do mundo (tal como era concebido até então pelo Ocidente), bem como a partir de uma necessidade contínua de reformulações para a memória do trauma colonial. As performances são tomadas então como gestos artísticos que criam fissuras na colonialidade como visão de mundo e são forjados a partir de relações estéticas e conceituais marcadas por rotas atlânticas inacabadas. O estudo vai observar os espetáculos teatrais Traga-me a cabeça de Lima Barreto, Vaga carne e Oboró – masculinidades negras considerando os marcadores coloniais de tempo, espaço e palavra, numa perspectiva de que são projetos de anticolonialidade.

Resumo
[en] This is a reflection on the agency of Afro-Atlantic performances from the perspective of epistemic decoloniality. Afro-Atlantic performance is a concept that must be understood as the way in which the marks of the Atlantic Ocean and its symbolic crossings are revealed in culture, and here specifically in contemporary Brazilian black theater, through the relationship with the markers of coloniality. The Atlantic is understood as a fundamental space of reflection for the History of humanity, through which cultural processes are formulated resulting from the impositions related to the expansion of the world (as it was previously conceived by the West), as well as from a continuous need of reformulations for the memory of colonial trauma. The performances are then taken as artistic gestures that create fissures in coloniality as a worldview and are forged from aesthetic and conceptual relationships marked by unfinished Atlantic routes. The study will observe the theatrical performances Traga-me a cabeça de Lima Barreto, Vaga carne and Oboró – masculinidades negras considering the colonial markers of time, space and word/language, from a perspective that they are projects of anti-coloniality.

Orientador(es)
ALEXANDRE MONTAURY BAPTISTA COUTINHO

Banca
PAULO ROBERTO TONANI DO PATROCINIO

Banca
ALEXANDRE MONTAURY BAPTISTA COUTINHO

Banca
CLAUDETE DAFLON DOS SANTOS

Banca
FABIANA DE PINHO

Banca
ANDREA ALMEIDA DE MOURA ESTEVAO

Catalogação
2024-08-01

Apresentação
2024-04-30

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67458@1

Referência [en]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=67458@2

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.67458


Arquivos do conteúdo
NA ÍNTEGRA PDF