Título
[es] LOS SORDOS, SUS LENGUAS Y SU TEXTUALIDAD DIFERIDA
Título
[pt] OS SURDOS, SUAS LÍNGUAS E SUA TEXTUALIDADE DIFERIDA
Autor
[pt] LEONARDO PELUSO CRESPI
Vocabulário
[pt] SURDO
Vocabulário
[pt] TEXTUALIDADE DIFERIDA
Vocabulário
[pt] TECNOLOGIA DE REGISTRO
Vocabulário
[pt] TECNOLOGIA DE ESCRITA
Vocabulário
[pt] LINGUA DE SINAIS
Vocabulário
[es] SORDO
Vocabulário
[es] TEXTUALIDAD DIFERIDA
Vocabulário
[es] TECNOLOGIA DE REGISTRO
Vocabulário
[es] TECNOLOGIA DE ESCRITURA
Vocabulário
[es] LENGUA DE SENAS
Resumo
[pt] Este trabalho apresenta as principais discussões teóricas que se desenvolvem
no programa de pesquisa/extensão denominado Textualidade Registrada em
Língua de Sinais Uruguaia (TRELSU). Por um lado, será descrita a distribuição
funcional das línguas dentro da comunidade surda, segundo a qual, como
tem sido historicamente estabelecido, a língua oral funciona na escrita e a
língua de sinais, na oralidade. Por outro lado, será desenvolvido o conceito
de textualidade diferida e a forma como as tecnologias de escrita e de registro
em vídeo atuam para sua realização. A partir deste último, serão mostradas
as formas como a generalização e o arquivamento da textualidade gravada
em vídeo em língua de sinais, sob certas condições, permitem a criação de
uma cultura letrada nessa língua e se discutirá a visão escritocêntrica, que
afirma que a única forma de gerar textualidade diferida é a partir da escrita
de uma língua oral. Por fim, levando-se em conta o que foi dito
anteriormente, serão discutidos os efeitos que pode ter essa concepção de
textualidade diferida tanto sobre a educação bilíngue e intercultural dos surdos quanto sobre as práticas tradutológicas entre línguas orais e as línguas de sinais.
Resumo
[es] Este trabajo presenta las principales discusiones teóricas que se llevan
adelante en el programa de investigación/extensión denominado
Textualidad Registrada en Lengua de Señas Uruguaya (TRELSU). Por un
lado, se describirá la distribución funcional de las lenguas dentro de la
comunidad sorda según la cual, como ha sido históricamente sostenido, la
lengua oral funciona en la escritura y la lengua de señas en la oralidad. Por
otro lado, se desarrollará el concepto de textualidad diferida y la forma en
que las tecnologías de escritura y de viso-grabación actúan para su
realización. A partir de esto último se mostrarán las formas en que la
generalización y el archivo de la textualidad viso-grabada en lengua de
señas, bajo ciertas condiciones, permite la generación de una cultura letrada
en dicha lengua y se discutirá la visión escriturocéntrica que plantea que la
única forma de generar textualidad diferida es a partir de la escritura de una
lengua oral. Finalmente, teniendo en cuenta lo anterior, se discutirán los
efectos que puede tener esta concepción de textualidad diferida tanto sobre
la educación bilingüe e intercultural de los sordos, como sobre las prácticas
traductológicas entre lenguas orales y lenguas de señas.
Catalogação
2024-06-05
Tipo
[pt] TEXTO
Formato
application/pdf
Idioma(s)
PORTUGUÊS
Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66943@1
Referência [es]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=66943@4
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