Maxwell Para Simples Indexação

Título
[en] MONETARY POLICY AND WELFARE OUTCOMES FROM HETEROGENEITY

Título
[pt] POLÍTICA MONETÁRIA E CONSEQUÊNCIAS DA HETEROGENEIDADE PARA O BEM-ESTAR

Autor
[pt] LUCAS MANESCHY COSTA FERREIRA

Vocabulário
[pt] HETEROGENEIDADE

Vocabulário
[pt] HANK

Vocabulário
[pt] BEM ESTAR

Vocabulário
[pt] REGRA DE TAYLOR

Vocabulário
[pt] POLITICA MONETARIA

Vocabulário
[en] HETEROGENEOUS MATERIALS

Vocabulário
[en] HANK

Vocabulário
[en] WELFARE

Vocabulário
[en] TAYLOR RULE

Vocabulário
[en] MONETARY POLICY

Resumo
[pt] Investigamos a relação entre política monetária e bem-estar em um modelo de agentes heterogêneos Novo Keynesiano (HANK) agrupando as famílias em classes de riqueza. Nosso objetivo é analisar os principais canais pelos quais a política monetária afeta a renda e a poupança das classes e como isso se relaciona com seu bem-estar após choques de demanda e tecnológico. Nossa análise abrange diferentes sinais e magnitudes para os choques, juntamente com diferentes regras de Taylor e calibração de parâmetros. No caso do choque de demanda, os 10% mais ricos e os 90% mais pobres têm preferências políticas irreconciliáveis. Propomos que a renda total é central para explicar as preferências políticas das classes. Quão maior for a renda, maior o número de escolhas factíveis de consumo e lazer os quais as famílias podem escolher. Isso melhoraria o bem-estar delas. No caso do choque tecnológico, após um choque negativo, regras mais reativas ao hiato do produto moderam a elevação dos juros e a recessão. Propomos que é relativamente mais fácil amortecer o choque sob essas regras, tomaando mais empréstimos. Consequentemente, as famílias as preferem em vez de regras mais reativas à inflação e pouco reativas ao hiato do produto. Entretanto, após um choque positivo, as famílias preferem a regra de Taylor que maximiza a sua renda total, seguindo a mesma lógica do caso do choque de demanda.

Resumo
[en] We explore the relation between monetary policy and welfare in a heterogeneous agent New Keynesian (HANK) model by grouping households in wealth classes. Our goal is to analyze the principal channels through which monetary policy affects classes’ income, savings and how it is related to their welfare after a demand and technology shocks. Our analysis covers different signs and magnitudes for these shocks, along with different Taylor rules and parameters’ calibration. In the demand shock case, the wealthiest 10% and poorest 90% have irreconcilable policy preferences. We propose total income is central to explain classes’ policy preferences. Bigger streams of income augment the number of consumption and leisure streams households can choose, improving welfare. In the technology shock case, after a negative shock, rules more reactive to output moderate the rise in interest rates and the recession. We propose it is relatively easier to cushion the shock under these rules by increasing borrowings. Consequently, households prefer them instead of rules more reactive to inflation and non reactive to output. However, after a positive shock, households prefer the Taylor rule which maximize total income, following the same logic from the demand shock case.

Orientador(es)
EDUARDO ZILBERMAN

Banca
EDUARDO ZILBERMAN

Banca
FELIPE SARAIVA IACHAN

Banca
YVAN PIERRE BECARD

Catalogação
2023-03-20

Apresentação
2022-08-25

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Idioma(s)
INGLÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62013@1

Referência [en]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62013@2

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62013


Arquivos do conteúdo
NA ÍNTEGRA PDF