Título
[pt] O LUGAR DO ESPÍRITO QUANDO O SUJEITO NÃO ESTÁ (AÍ)
Autor
[pt] CARLOS HENRIQUE MACHADO
Vocabulário
[pt] SUJEITO
Vocabulário
[pt] HOMEM-QUE-NOS-SOMOS
Vocabulário
[pt] DELIGNY
Vocabulário
[pt] GILLES DELEUZE
Vocabulário
[pt] ESPIRITO
Resumo
[pt] Qual a diferença entre uma natureza humana no sentido de uma construção subjetiva a partir de uma reflexão que se dá no espírito e um humano de natureza, como aquilo que permanece sendo uma pura tendência de um espírito não domesticado pelo simbólico? Partindo da noção de subjetividade que é trabalhada por Deleuze tanto em Empirismo e subjetividade, quanto em Instintos e instituições, pretendemos dar conta da maneira como certos indivíduos permanecem fora da síntese operada pelo sujeito no espírito que constituirá o homem-que-nos-somos. Para isso, formos buscar nas experiências de Fernand Deligny em Cévennes, com crianças autistas não verbais, o lugar do espírito quando o sujeito não está (aí), lugar de trocas intensivas fora das estruturas simbólicas da palavra e do sujeito onde eram instaurados modos de vida outros dos quais não é preciso dizer se existem de fato de acordo com o gabarito que temos ao nosso dispor.
Catalogação
2022-11-01
Tipo
[pt] TEXTO
Formato
application/pdf
Idioma(s)
PORTUGUÊS
Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61023@1
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