Título
[pt] ESPAÇO E TEMPO ESBURACADOS NA OBRA DE BECKETT
Autor
[pt] IRENE DANOWSKI VIVEIROS DE CASTRO
Vocabulário
[pt] TEMPO
Vocabulário
[pt] GUATTARI
Vocabulário
[pt] BECKETT
Vocabulário
[pt] ESPACO
Vocabulário
[pt] GILLES DELEUZE
Resumo
[pt] Este artigo desenvolve algumas implicações metafísicas e afetivas do espaço e do tempo em determinados trabalhos de Samuel Beckett. Partimos da constatação de que há uma atmosfera erma e apocalíptica em obras como Fim de partida e Companhia e atribuímos esse afeto à maneira como o espaço e o tempo são nelas constituídos. Interessamo-nos, então, pelos procedimentos literários que constituem esse tecido espaço-temporal e também por entender por que ele diverge do espaço e do tempo com os quais estamos habituados na literatura. Encontramos uma relação entre a definição que Deleuze e Guattari dão, em Mil platôs, de “espaço liso” e o tecido espaço-temporal na obra de Beckett. A partir dessa relação, fazemos um breve estudo metafísico e afetivo da natureza da atmosfera de Fim de partida, Companhia e Imaginação morta imagine. A partir do ensaio O esgotado, de Deleuze, buscamos também compreender quais procedimentos literários constituem esse tecido espaço-temporal.
Catalogação
2022-07-01
Tipo
[pt] TEXTO
Formato
application/pdf
Idioma(s)
PORTUGUÊS
Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=59848@1
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