Título
[pt] A ESTÉTICA DA RECUSA: BEATNIKS E HIPPIES DIZEM NÃO AO SISTEMA
Autor
[pt] JOSIMAR MATOS DE CARVALHO
Vocabulário
[pt] CONTRACULTURA
Vocabulário
[pt] ESTETICA DA RECUSA
Vocabulário
[pt] DIONISIACO
Resumo
[pt] A contracultura ficou conhecida como um movimento social de caráter libertário, que em meados do século XX envolveu prioritariamente as camadas médias urbanas e apresentou ao mundo um novo ator social: a juventude. Surge inicialmente nos Estados Unidos, vindo depois a se espraiar pelo mundo afora. Seus ventos libertários passaram a questionar a racionalidade das sociedades ocidentais capitalistas e a denunciar a falência das fórmulas canonizadas. A contracultura pode ser entendida como a cultura marginal, independente do reconhecimento oficial, ficando à margem dos cânones acadêmicos. Este trabalho pretende discutir o fenômeno da contracultura, sua recusa ao status quo, sua rebelião pacífica, seu espírito de paz e amor e seu caráter dionisíaco. Passando pela década de 1950 com seus beatniks, os pais dos hippies, que atravessaram os EUA com suas mochilas, pedindo carona, ouvindo jazz e produzindo uma literatura que mudou a face da cultura americana e mundial. Até chegar à década de 1960, no auge do movimento hippie, onde uma atmosfera dionisíaca começa a ganhar contornos míticos. Uma estética da recusa, uma afirmação da vida e uma crítica radical à mediocrização da existência encontra-se no bojo desse movimento.
Orientador(es)
EMERSON FERNANDES
Catalogação
2022-02-07
Tipo
[pt] TEXTO
Formato
application/pdf
Idioma(s)
PORTUGUÊS
Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=57333@1
Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.57333
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