Maxwell Para Simples Indexação

Título
[fr] L ENTITÉ FANTASMATIQUE DU CINÉMA: LA STIGMATISATION DU SPECTATEUR ET LA PENSÉE

Título
[pt] O ENTE FANTASMÁTICO DO CINEMA: O ESTIGMA DO ESPECTADOR E O PENSAMENTO

Autor
[pt] ANDRESSA HYGINO RODRIGUES DA SILVA

Vocabulário
[pt] ESTIGMA

Vocabulário
[pt] ESPECTADOR

Vocabulário
[pt] CINEMA

Vocabulário
[pt] PENSAMENTO

Vocabulário
[fr] STIGMATISATION

Vocabulário
[fr] SPECTATEUR

Vocabulário
[fr] CINEMA

Vocabulário
[fr] PENSEE

Resumo
[pt] O ente fantasmático do cinema é a expressão pela qual busco sinalizar o apagamento do espectador nessa esfera, visto como aquele que emprega sua visão, mas não intervém efetivamente na produção de sentidos. Este trabalho de caráter interdisciplinar investiga uma certa desvalorização da condição do espectador no cinema que impede o seu reconhecimento enquanto sujeito que contribui com o pensamento. Para colocar o problema, traço uma comparação que envolve duas outras figuras, o autor de cinema e o teórico, que aparentam ter guardado para si a primazia intelectual. Analiso as teorias da espectatorialidade cinematográfica que tomaram o espectador como a coisa pensada, mas não como ser pensante. No terreno da filosofia, interesso-me pela proposta de emancipação do espectador formulada por Jacques Rancière, que nos conduz a uma saída para o estigma. No prólogo do livro As distâncias do cinema, o filósofo assume o lugar espectatorial como estratégico para pensar o cinema a partir de uma trajetória afetiva e singular, uma condição que se estende a todos os espectadores que transitam pelas lacunas formadas pelo próprio cinema.

Resumo
[fr] L entité fantasmatique du cinéma est l expression par laquelle je cherche à signaler l effacement du spectateur dans cette sphère, comme celui qui emploie sa vision, mais n intervient pas efficacement dans la production de significations. Ce travail interdisciplinaire enquête sur une certaine dévalorisation de la condition du spectateur au cinéma qui empêche sa reconnaissance comme sujet contribuant à la pensée. Pour poser le problème, je fais une comparaison qui implique deux autres personnages, l auteur (du film) et le théoricien, qui semblent avoir gardé pour eux la primauté intellectuelle. J analyse les théories de la spectatorialité cinématographique qui prenaient le spectateur comme la chose pensée, mais non comme l être pensant. Dans le domaine de la philosophie, je m intéresse à la proposition d émancipation du spectateur formulée par Jacques Rancière, qui nous conduit à une sortie de la stigmatisation. Dans le prologue du livre Les écarts du cinéma, le philosophe devient spectateur comme stratégie pour penser le cinéma à partir d une trajectoire affective et singulière, une condition qui s étend à tous les spectateurs qui transitent par les brèches formées par le propre cinéma.

Orientador(es)
PEDRO DUARTE DE ANDRADE

Banca
LUIZ CAMILLO DOLABELLA PORTELLA OSORIO DE ALMEIDA

Banca
PEDRO DUARTE DE ANDRADE

Banca
ELIANY SALVATIERRA MACHADO

Catalogação
2021-05-03

Apresentação
2021-03-08

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52518@1

Referência [fr]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52518@3

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52518


Arquivos do conteúdo
NA ÍNTEGRA PDF