Título
[pt] O USO DE CÂMERAS E MICROFONES ESCONDIDOS E A ADOÇÃO DE FALSA IDENTIDADE NO JORNALISMO INVESTIGATIVO: NECESSÁRIO OU ANTI-ÉTICO?
Autor
[pt] JULIA PINTO DE ALMEIDA
Vocabulário
[pt] ETICA
Vocabulário
[pt] PROGRAMA FANTASTICO
Vocabulário
[pt] CAMERA ESCONDIDA
Vocabulário
[pt] JORNALISMO INVESTIGATIVO
Vocabulário
[pt] TELEJORNALISMO
Resumo
[pt] O objetivo deste artigo é contribuir para o debate sobre até que ponto é ético o uso de tecnologia (câmeras e/ou gravadores) escondida e de uma falsa identidade por parte do repórter em reportagens investigativas. Para isso, é necessário, primeiramente, refletir sobre a relevância do jornalismo investigativo para a sociedade, analisando suas origens e identificando o momento em que começou a ocorrer as práticas do uso de tecnologia e de falsa identidade para obter informações. O tema é analisado por meio do estudo das reportagens investigativas Corrupção em São Gonçalo, Queima de documentos da ditadura e Roubo de celulares do programa Fantástico, da Rede Globo. Nelas, podemos ver os desdobramentos e as consequências de reportagens que se utilizaram das tecnologias para fazer denúncias e causaram grande repercussão no público.
Catalogação
2020-06-15
Tipo
[pt] TEXTO
Formato
application/pdf
Idioma(s)
PORTUGUÊS
Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48592@1
Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.MIGUEL.48592
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