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Título
[pt] LADRA, TRAPACEIRA E REVISIONISTA: A REPRESENTAÇÃO DA CHINA COMO UMA AMEAÇA E O DESENCADEAMENTO DA GUERRA COMERCIAL SINO-AMERICANA

Autor
[pt] LUCAS DANTAS SOUZA

Autor
[pt] RAFAELA FERNANDES ROMANO SOARES

Vocabulário
[pt] CHINA

Vocabulário
[pt] GUERRA COMERCIAL

Vocabulário
[pt] DONALD TRUMP

Vocabulário
[pt] REPRESENTACOES

Vocabulário
[pt] ESTADOS UNIDOS DA AMERICA

Resumo
[pt] O presente artigo visa analisar como a guerra comercial entre EUA e China foi desencadeada por um processo de representação da China como uma ameaça, o que permitiu a Donald Trump tomar medidas excepcionais e fora das regras do jogo para, assim, iniciar sua campanha de taxações à China. Utilizando a teoria de Jutta Weldes sobre a produção da ideia de interesse nacional como fruto de representações intersubjetivas do outro e do eu, pretendemos expor como a utilização de um discurso sobre a China, baseado na construção desse país como ladrão, trapaceiro e revisionista, permitiu a Trump se engajar em práticas comerciais que fogem da regularidade das normas internacionais. Esse processo contou com os movimentos de articulação e interpelação dessas representações à China, e permitiu a mobilização de apoio e afetos da população para que a guerra comercial emergisse. Finalmente, concluímos que essas representações já existiam no imaginário político estadunidense, e foram apenas realocadas pelo presidente a fim de iniciar o conflito comercial.

Catalogação
2020-05-14

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48066@1

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.48066


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