Maxwell Para Simples Indexação

Título
[pt] CIDADE SEM CATRACAS: PENSANDO A CIDADE DA LIVRE CIRCULAÇÃO

Título
[en] CITY WITHOUT RATCHETS: THINKING THE CITY OF FREE CIRCULATION

Autor
[pt] ISABEL THEES CASTRO

Vocabulário
[pt] CIDADE

Vocabulário
[pt] PROTESTOS DE JUNHO

Vocabulário
[pt] MOBILIDADE URBANA

Vocabulário
[pt] DIREITO A CIDADE

Vocabulário
[pt] MOVIMENTO SOCIAL

Vocabulário
[pt] URBANISMO

Vocabulário
[en] CITY

Vocabulário
[en] URBAN MOBILITY

Vocabulário
[en] RIGHT TO THE CITY

Vocabulário
[en] SOCIAL MOVEMENT

Vocabulário
[en] URBANISM

Resumo
[pt] Fixos e fluxos. A grande cidade é um fixo enorme, cruzado por fluxos enormes. O que acontece quando a ordem desses fixos e fluxos é subvertida? Qual a espacialidade de uma cidade cuja ocupação de seu território e circulação não sejam guiados e estabelecidos pela lógica da funcionalidade e pelos imperativos da circulação do valor? Em junho de 2013 cerca de 388 cidades brasileiras foram palco de manifestações populares cujo estopim foi o aumento da tarifa do transporte público. No entanto, a demanda extrapolava a reivindicação pela revogação do aumento. A demanda era também pelo direito à cidade, direito à livre circulação e acesso a tudo o que a cidade oferece. O Movimento Passe Livre, articulador dos protestos que ficaram conhecidos como Jornadas de Junho, coloca a questão urbana, da mobilidade e também da disputa do espaço nas cidades na pauta política do país. O movimento pensa na cidade, na sua ocupação e circulação. Uma circulação inclusiva, uma circulação que permite o desvendamento, o uso e a apropriação da cidade. Uma imaginação urbana que subverte sua lógica de ocupação espacial em um grau de utopia que não vem do urbanismo e da arquitetura. O objetivo geral desse estudo é contrapor diferentes ideias de cidade tendo como fim a definição da noção de cidade subjacente nas propostas do Movimento Passe Livre.

Resumo
[en] Fixed and flows. The big city is a huge fixed, crossed by huge flows. What happens when the order of these fixed and flows is subverted? What is the spatiality of a city in which the occupations of its territory, as well as its circulation, are not established by the logics of functionality and imperatives of movement of value? On June, 2013, around 388 Brazilian cities were the theater of riots in which the main focus were the public transportations tariff raise. However, the claims have overcome the revocation of such raises. The claims were also for rights to the city, free circulation and access to whatever the city may offer. Movimento Passe Livre – MPL, the main perpetrator of the riots, which were also called Jornadas de Junho puts the urban question of mobility and also the space competition at the Country s political agenda. MPL approaches the city, its occupation and circulation. An inclusive circulation, that allows the unveiling, usage and appropriation of the city. An urban idealized view, subverting the logics of occupation in such an utopia that does not belong to urbanism or architecture. The main objective of this work is to interpose different city concepts aiming to define the city envisaged by MPL.

Orientador(es)
OTAVIO LEONIDIO RIBEIRO

Banca
JOAO MASAO KAMITA

Banca
OTAVIO LEONIDIO RIBEIRO

Banca
CARLOS EDUARDO FEFERMAN

Catalogação
2016-09-20

Apresentação
2016-04-04

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27419@1

Referência [en]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27419@2

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27419


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