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Título
[pt] O FILÓSOFO E O MÍSTICO: DA SOCIEDADE FECHADA À RUPTURA MORAL

Autor
[pt] PABLO ENRIQUE ABRAHAM ZUNINO

Vocabulário
[pt] SOCIEDADE

Vocabulário
[pt] HENRI BERGSON

Vocabulário
[pt] MISTICA

Vocabulário
[pt] MORAL

Resumo
[pt] Ao longo da sua obra, Bergson estabelece uma série de oposições conceituais tais como espaço e duração, matéria e memória, inteligência e instinto. Seguindo essa linha de raciocínio, qual seria a oposição que marca o seu último livro – As duas fontes da moral e da religião? Trata-se da oposição entre a moral fechada e a moral aberta. Por isso, o objetivo deste artigo é investigar em que sentido a emoção mística pode proporcionar uma abertura moral capaz de operar uma conversão da vontade na alma humana, cujo alcance pode ser notado nas mudanças da sociedade ao longo da história. A linguagem dos místicos, com efeito, traduz em representações a emoção particular da alma que se abre e rompe com a natureza que a encerrava na sociedade fechada. Essa ruptura moral, portanto, pode ser entendida como um desdobramento da tese segundo a qual toda moral é de essência biológica: de um lado, a moral de pressão, que mantém a coesão social à maneira do instinto nas sociedades de insetos; de outro, a moral de aspiração, entendida como um contato místico, isto é, uma coincidência com o impulso vital.

Catalogação
2014-03-14

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22669@1

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.ATeo.22669


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