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Título
[pt] HANNAH ARENDT E O DIREITO A TER DIREITO: SOBERANIA, VIDA NUA E REFÚGIO

Autor
[pt] NATALIA DAMAZIO PINTO FERREIRA

Vocabulário
[pt] DIREITO HUMANO

Vocabulário
[pt] DITADURA

Vocabulário
[pt] DIGNIDADE HUMANA

Vocabulário
[pt] ARENDT

Vocabulário
[pt] VIOLENCIA

Resumo
[pt] O presente trabalho acadêmico mostra de que forma o governo totalitário e sua estrutura podem ser encontrados em certos grupos sociais até os dias atuais. Observando o fenômeno do poder estatal violento e o continuo esvaziamento dos espaços públicos, o ser humano mais uma vez encontra-se supérfluo, sem a proteção pretendida pelo direito e possuindo uma vida que de nada vale. Através dos campos de extermínio como espaços do poder total e da completa invisibilidade social, encontra-se a vida nua por excelência, a vida que não está mais no mundo dos vivos, nem ainda morreu fisicamente. Esse ser totalmente abandonado pelo direito, ainda pode ser encontrado hoje nos campos de refúgio. Os Direitos Humanos Universais, em sua criação, faziam promessa de proteção desses indivíduos encontrados à margem da sociedade, mas, graças à sua abstração e indeterminação, fazem com que o fim da dignidade humana perdure. Observa-se assim, o direito a ter direitos, conforme intentado por Arendt, como a única forma possível de manutenção de qualquer dignidade humana.

Orientador(es)
BETHANIA DE ALBUQUERQUE ASSY

Catalogação
2011-01-25

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
application/pdf

Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16792@1

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16792


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