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Título
[en] INTERVENTIONS: THE INFLUENCE OF DOMESTIC POLITICS ON FOREIGN POLICY DECISIONS

Título
[pt] INTERVENÇÕES: INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DOMÉSTICA EM DECISÕES DE POLÍTICA EXTERNA

Autor
[pt] CRISTINA VINCIPROVA DOS REIS

Vocabulário
[pt] POLITICA EXTERNA

Vocabulário
[pt] INTERVENCOES MILITARES

Vocabulário
[pt] UNIAO SOVIETICA

Vocabulário
[pt] THECOSLOVAQUIA

Vocabulário
[pt] REPUBLICA DOMINICANA

Vocabulário
[pt] ESTADOS UNIDOS DA AMERICA

Vocabulário
[pt] GUERRA FRIA

Vocabulário
[en] FOREIGN POLICY

Vocabulário
[en] MILITARY INTERVENTIONS

Vocabulário
[en] SOVIET UNION

Vocabulário
[en] CZECHOSLOVAKIA

Vocabulário
[en] DOMINICAN REPUBLIC

Vocabulário
[en] UNITED STATES OF AMERICA

Vocabulário
[en] COLD WAR

Resumo
[pt] Esta dissertação trata dos processos decisórios de política externa que levaram os EUA a intervirem na República Dominicana no ano de 1965 e a URSS a intervir na Tchecoslováquia em 1968. Procuro analisar como a política doméstica das superpotências influenciou suas políticas externas, estudando as motivações dos diversos grupos dentro destes Estados e, principalmente, a forma pela qual se produziu consenso em torno das intervenções militares. Explico que as decisões foram tomadas a partir de considerações sobre a tática mais apropriada para ampliação ou, no mínimo, manutenção do poder relativo destes Estados. Procuro demonstrar, portanto, que as divergências entre os grupos domésticos no que se refere às decisões táticas podem dificultar e até inviabilizar esforços de política externa dos Estados, mas que estes grupos têm um interesse comum, que é definido em termos de poder relativo do Estado em que se inserem. Com os resultados desta análise, podemos avaliar a vantagem, em termos de capacidade explicativa, do realismo neoclássico em relação ao paradigma liberal quando se trata de teorizar sobre política externa na área de segurança.

Resumo
[en] This dissertation concerns the decisionmaking processes of foreign policy which led to the interventions of the United States in the Dominican Republic in 1965 and the USSR in Czhecoslovakia in 1968. I analyze how the superpowers` domestic politics influenced their foreign policies, studying the motivations of numerous internal groups and, mainly, how consensus around the military interventions was produced. I explain that those decisions were a result of considerations about the most appropriate tactics for enhancing or, at least, maintaining the relative power of those States. I try to demonstrate, therefore, that divergences between domestic groups over tactic decisions may hinder a State`s efforts on foreign policy, but those domestic groups have a common interest, which is defined in terms of their State`s relative power. With the results of this analysis, we can evaluate the advantage of neoclassical realism, as opposed to the liberal paradigm, in terms of explaining power when it comes to matters of national security policies.

Orientador(es)
LETICIA DE ABREU PINHEIRO

Banca
LETICIA DE ABREU PINHEIRO

Banca
NIZAR MESSARI

Banca
REGINALDO MATTAR NASSER

Catalogação
2010-06-07

Apresentação
2009-11-13

Tipo
[pt] TEXTO

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Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15733@1

Referência [en]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15733@2

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15733


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