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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: A NOÇÃO DE INTENCIONALIDADE NAS INVESTIGAÇÕES FENOMENOLÓGICAS DE HUSSERL Autor: ANDRE VINICIUS DIAS SENRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
PAULO CESAR DUQUE ESTRADA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 9772
Catalogação: 11/04/2007 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9772@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9772@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9772
Resumo:
Título: A NOÇÃO DE INTENCIONALIDADE NAS INVESTIGAÇÕES FENOMENOLÓGICAS DE HUSSERL Autor: ANDRE VINICIUS DIAS SENRA
Nº do Conteudo: 9772
Catalogação: 11/04/2007 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9772@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9772@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9772
Resumo:
A fenomenologia husserliana, com o intuito de oferecer um
fundamento
filosófico para o conhecimento em geral, procura evitar,
ao mesmo tempo, tanto
o psicologismo quanto o logicismo. Embora a investigação
fenomenológica
pretenda esclarecer a relação cognoscitiva a partir da
clarificação lógica do
sentido, no entanto, seu propósito não trata a atividade
filosófica como uma
analítica da linguagem, mas infere que a Filosofia deve
ter, propriamente,
método, questões e objetos independentes de quaisquer
outros saberes racionais.
De acordo com a perspectiva fenomenológica, a superação do
psicologismo não
se refere somente à afirmação de que o acesso à
objetividade dependa do
reconhecimento da esfera ideal como sendo independente da
sensibilidade.
Husserl entendeu que o problema era que a base de
argumentação cognitiva
mantinha seu foco, até então no objeto transcendente, do
mesmo modo, e
analogamente, que a apreensão intuitiva desse objeto só
podia ser efetuada pelo
sujeito empírico. O fato de a objetividade pertencer a uma
esfera independente,
em referência aos aspectos sensíveis, torna imprescindível
uma teoria da
subjetividade pura, para que seja possível, de modo
correto, efetuar a
correspondência significativa que a relação de
conhecimento exige. Se a
experiência sensível do eu (sujeito psicológico) não for
neutralizada, não é
possível justificar coerentemente o ato noético em relação
à objetividade e, por
conseguinte, não pode haver fundamentação, precisamente
porque o conhecer
não se encontra livre do contato com a transcendência.
Descrição | Arquivo |
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO | |
INTRODUÇÃO | |
CAPÍTULO 1 | |
CAPÍTULO 2 | |
CAPÍTULO 3 | |
CONCLUSÃO | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |