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Título: ESCRITA E LEITURA: A PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADE NA EXPERIÊNCIA LITERÁRIA
Autor: LEONARDO PINTO DE ALMEIDA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CARLOS AUGUSTO PEIXOTO JUNIOR - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 9563
Catalogação:  27/02/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9563@1
Referência [fr]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9563@3
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9563

Resumo:
A presente tese analisa a experiência literária e sua relação com a produção de subjetividade na escrita e na leitura, considerando que a literatura é uma forma de resistência aos mecanismos de ordenação da linguagem intrínsecos ao seu uso dominante. Os mecanismos de captura tentam aprisionar as experiências totais do ler e do escrever através de construções de pensamento que congelam o fluxo da linguagem. Observamos a contraposição do fluxo e da retenção na dinâmica da linguagem. Assim sendo, pensamos a relação entre a experiência do escrever e o desaparecimento do escritor para contrapô-la à mitologia autoral. Já na experiência da leitura ocorrem a evanescência do leitor, o desmantelamento da obra e a morte do autor. Nestes termos, a leitura literária se caracterizaria pelo acolhimento, pelo entendimento e pela ignorância, em oposição a alguns modos de apreendê-la que partem da interpretação, da compreensão e da sapiência. Pensamos assim a ligação entre a experiência da literatura e os paradoxos da linguagem, já que em seu encontro com o désaeuvrement - a potência transgressiva da literatura - o sujeito é convidado a se constituir e a perecer ao mesmo tempo. Mostramos também que os mecanismos de captura surgem para sobrepujar estes paradoxos, restituindo as identidades perdidas e restringindo sentidos, através da dialetização dos elementos da experiência literária. Deste modo, observamos uma tensão entre a natureza fugidia da literatura, e os movimentos de unificação, sistematização e essencialização da obra empreendidos pela cultura, pelo mercado e pela crítica literária. No entanto, percebemos ainda a possibilidade de uma crítica libertadora que não silencia a ressonância da experiência da leitura com o excesso de compreensão.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTO, RESUMO, RÉSUMÉ E SUMÁRIO  PDF
INTRODUÇÃO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CONCLUSÃO  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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