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Título: DEPRESSÃO RESISTÊNCIA OU DESISTÊNCIA EXISTENCIAL?
Autor: JOSE ANTONIO SPENCER HARTMANN JUNIOR
Instituição: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP
Colaborador(es):  MARCUS TULIO CALDAS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 9251
Catalogação:  08/11/2006 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
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Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9251@2

Resumo:
O presente estudo realiza um aprofundamento da depressão, convocando as questões existenciais do indivíduo e sua relação com o mundo como uma possibilidade de melhor compreender o seu sofrimento psíquico e suas imbricações com o social hodierno. Inspirando-me na abordagem fenomenológica existencial que muito contribuiu para minha reflexão sobre a depressão, - entendida como um sintoma de crise de sentido da vida - realizei um cruzamento com o trânsito social deste sujeito - como ser-nomundo. A questão se levanta em saber como o homem responde às atuais condições ônticas de seu existir, marcadas por aspectos sociológicos que trazem traços bem delineados no trabalho e que foram nomeados de mecanismos depressivizadores. O modo de afetação deste indivíduo aos aspectos psicossociais da contemporaneidade pode ser entendido como uma resposta à forma como o mundo se lhe apresenta. Desta forma, pode se caracterizar como um modo de desistência - quando o deprimido nega a vida, negando a si mesmo, condicionado a sentimentos de fracasso, insuficiência pessoal, culpa e frustração ou de resistência, quando o deprimido responde ao mundo como um ato de protesto - vivendo em auto-punição, não obstante, estéril, porque paralisa o sujeito diante de outras possibilidades de seu existir. O estudo faz uma peregrinação perquiridora na problematização da depressão que pode ser compreendida, como comentado acima, a partir de uma resistência ou de uma desistência de viver. Finalmente, o estudo desemboca na clínica psicológica como um lugar onde esse indivíduo pode ressignificar seu sentido de vida, ao mesmo tempo em que propõe uma reflexão da clínica da depressão na atualidade. Acredito na importância de uma abordagem fenomenológica existencial deste sujeito, que deve inserir, em sua analítica, um olhar mais acurado, não somente quanto às questões ontológicas do homem, mas, como este indivíduo - sendo ser-no-mundo - passa a ser atravessado pelos aspectos histórico, cultural e social em seu modo de subjetivação.

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