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Título: OS ECOS DA FALA NA CLÍNICA FONOAUDIOLÓGICA
Autor: ISABELA BARBOSA DO REGO BARROS
Instituição: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP
Colaborador(es):  MARIA DE FATIMA VILAR DE MELO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 9151
Catalogação:  18/10/2006 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
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Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9151@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9151@2

Resumo:
O autismo intriga os que estão envolvidos com sua problemática, pelo caráter atípico da patologia o qual, dentro da visão clássica de Kanner, destitui o sujeito de qualquer possibilidade de linguagem, condenando-o ao isolamento. A agitação demonstrada por uma criança autista, 6 anos, sexo masculino, assistida no setor de Fonoaudiologia da Associação dos Deficientes de Peixinhos (ADEPE), diante das tentativas em estabelecer um contato e significar sua Ecolalia, levou-nos a interrogar: seria possível enquanto objetivo deste estudo, apresentar a Ecolalia como rudimentos de linguagem tratados na clínica Fonoaudiológica? Especificamente, através da significação do discurso, podemos descrever a Ecolalia como um objeto - laço - usado pelo autista para capturar o outro e estabelecer o diálogo, constituindo a linguagem? Assim sendo, essa pesquisa caracterizou-se por ser um estudo de caso, baseado nos atendimentos fonoaudiológicos da criança acima mencionada, ao longo de mais ou menos um ano. Procuramos nos apoiar nas concepções estruturalistas sobre a aquisição de linguagem de Claudia de Lemos (PUC-SP) e nas perspectivas da Psicanálise lacaniana, que destaca a linguagem e a apresenta como fundante do sujeito. Frente aos achados da pesquisa, foi possível constatar o deslize na linguagem da criança autista, caracterizado por alterações nos eixos da linguagem: metafórico e metonímico, que nos fizeram refletir sobre uma possível reestruturação interna da Ecolalia, destituindo-a do caráter de rigidez e descontextualização.

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