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Título: UM DESVIO ARCAICO NA OBRA DE PLATÃO: O USO DO MODELO POLÍTICO GEOMÉTRICO DE CLÍSTENES
Autor: ANDREIA SANTANA DA COSTA GONCALVES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  IRLEY FERNANDES FRANCO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 8336
Catalogação:  18/05/2006 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8336@1
Referência [fr]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8336@3
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8336

Resumo:
O objetivo principal deste trabalho é analisar o significado do espaço e tempo nas obras de Platão. A pesquisa se desenvolve a partir do estudo de G. Glotz e P. Lévêque e P. Vidal-Naquet, que fizeram corresponder as reformas de Clístenes com a organização de um espaço e de um tempo puramente cívicos. Pretendemos mostrar como esses conceitos foram radicalmente transformados no pensamento de Platão, nos projetos das cidades que ele elabora um século depois. Consideramos que um desvio arcaico transformou completamente a concepção de espaço e de tempo cívicos ligados à tradição que as reformas de Clístenes realizaram um século antes. A ágora, centro político e geométrico da pólis, sucede um centro religioso, a acrópole que orienta um novo espaço hierarquizado. Esse deslocamento do centro é significativo, uma vez que a acrópole se opõe à ágora como domínio do sagrado ao domínio do profano, como o divino ao humano. A ágora tradicionalmente não tem mais lugar; ela passa por uma crítica à democracia ateniense. Platão, percorrendo um sentido inverso ao de Clístenes, volta a um sistema duodecimal, cujo valor religioso aparece nele sem equivoco: cada tribo é destinada a um dos doze deuses do panteão. Essa divisão do espaço cívico também permitiu a Platão modelar o espaço sobre o tempo e realizar uma posição contrária a Clístenes - cada uma das doze tribos deve corresponder a uma festa maior, àquela do deus que o tempo instalou em seu centro. O plano político que Clístenes havia realçado, Platão o reintegra então na estrutura da pólis ideal.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTO, RESUMO, RÉSUMÉ E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E APÊNDICES  PDF
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