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Coleção Digital
Título: COMO EXPLICAR ARTE A LEBRES MORTAS? ESTRATÉGIAS DA ARTE NO SEGUNDO PÓS-GUERRA: TONY SMITH, FRANK STELLA, DONALD JUDD, GRUPO FLUXUS, JOSEPH BEUYS E ANDY WARHOL Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): CHRISTINA ELIZA BACH
Colaborador(es): RONALDO BRITO FERNANDES - Orientador
Número do Conteúdo: 8277
Catalogação: 10/05/2006 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8277@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8277@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8277
Resumo:
Título: COMO EXPLICAR ARTE A LEBRES MORTAS? ESTRATÉGIAS DA ARTE NO SEGUNDO PÓS-GUERRA: TONY SMITH, FRANK STELLA, DONALD JUDD, GRUPO FLUXUS, JOSEPH BEUYS E ANDY WARHOL Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): CHRISTINA ELIZA BACH
Colaborador(es): RONALDO BRITO FERNANDES - Orientador
Número do Conteúdo: 8277
Catalogação: 10/05/2006 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8277@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8277@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8277
Resumo:
O trabalho examina a especificidade das relações
culturais
e das
intermediações sociais instauradas pelas obras de Tony
Smith, Frank Stella e
Donald Judd, pelos eventos performáticos do Grupo
Fluxus,
pelas Aktionen de
Joseph Beuys, e pela Pop Art de Andy Warhol. O texto é
conduzido pela hipótese
de que tais poéticas foram fundamentais para uma
renovação
estatutária da arte,
obtida, principalmente, via sucessivas inaugurações de
modos inéditos de trocas
públicas. Os anos seguintes ao fim da Segunda Guerra
Mundial exigiram sérias
reavaliações e respondem até hoje pelos mais díspares
comportamentos. A seleção
pressupõe, em segundo plano, a incidência de um
significativo ápice poético
estimulado pelas urgências morais. As obras de arte
resultantes desse aperto
existencial distinguem-se, dentre outras tantas
inovações
estéticas, por uma
extravagante apresentação e uma controvertida índole:
fermentaram a
contracultura do final da década de 1960, encaminharam
os
movimentos da
seguinte e alimentaram os debates pós-modernistas dos
últimos vinte anos.