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Título: DIVERSIDADE X ESCOLA UM PROBLEMA QUE NÃO SE RECONHECE COMO TAL
Autor: WANILDA MARIA ALVES CAVALCANTI
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 7543
Catalogação:  28/11/2005 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
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Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7543@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7543@2

Resumo:
Ao longo das últimas décadas, vêm se produzindo mudanças na educação das pessoas com necessidades especiais, que, em muitos países, levaram a soluções objetivas, facilitando o acesso e permanência desse grupo na escola. No Brasil, essa questão vem sendo tratada de maneira pouco incisiva, transferindo a responsabilidade da intervenção para Educação Especial. Constata-se que, socialmente, há uma espécie de medo de tudo aquilo que é diferente. Possivelmente, por esse motivo, existe uma tendência para buscar grupos homogêneos e, como conseqüência dessa constatação, resulta a afirmação de que trabalhar com a diversidade exige repensar o modelo de escola que adotamos. Ela deverá portar-se diferentemente, diante de posições e teorias pedagógicas que cultivam idéias monolíticas, lineares e conservadoras sobre como educar a diversidade e para que fazê-lo. Nessa ótica, encarar a diversidade como um coletivo fechado cria impedimentos para as mudanças pretendidas pela inclusão, paradigma que define a tendência principal da política educacional vigente no Brasil. A utilização de orientações mais plurais facilitariam o aproveitamento da riqueza de cada subjetividade, no entanto, isso não é feito, e daí surge o grande dilema para o sistema educacional. Esse dilema é expresso pela dicotomía entre os dois sistemas (Educação Regular e Especial), ao mesmo tempo que se constitui um dos obstáculos para que a sociedade inclusiva seja, realmente, implantada. Ajudariam, nesse propósito, novas formas de apoio, de administração, de flexibilização, de estrutura curricular, organizativa e de formação dos professores, elementos vitais para a definição da qualidade da proposta pedagógica. Essas dificuldades alimentam o desafio da escola, que é conseguir que todos os alunos se qualifiquem e adquiram uma formação cultural e técnico-profissional condizente com seu potencial.

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