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Título: ATRITO LATERAL UNITÁRIO DE ESTACAS EM SOLOS LATERÍTICOS: ANÁLISE DE UM BANCO DE DADOS
Autor: ALAN HENRIQUE CARNEIRO BRITO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALESSANDRO CIRONE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 70021
Catalogação:  14/04/2025 Liberação: 15/04/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70021&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70021&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70021

Resumo:
Os solos lateríticos são predominantes em regiões tropicais e estão am plamente distribuídos pelo território brasileiro. Sua composição se caracteriza pela presença considerável de óxidos de ferro e alumínio, que formam ligações cimentícias com as partículas do solo. O reconhecimento da presença desses solos desempenha um papel fundamental na engenharia de fundações, uma vez que a omissão dessa característica ao estimar a capacidade de carga pode resultar em custos excessivos nos projetos. Embora o laudo da sondagem à percussão (SPT) tenha um papel crucial no dimensionamento das fundações, sua precisão na avaliação das propriedades de rigidez dos solos lateríticos pode ser limitada. Esta pesquisa aborda essa lacuna, coletando e analisando da dos de diversas tipologias de estacas submetidas a provas de carga em solos lateríticos. As investigações abrangem campos experimentais localizados em Campinas/SP e Londrina/PR, além de casos em quatro cidades satélites do Distrito Federal e um caso isolado em Itaquera/SP. Ao comparar a capacidade de carga estimada do fuste com as medidas obtidas por provas de carga, os resultados indicam que a resistência do fuste das estacas em solos lateríticos é aproximadamente o dobro dos valores estimados pelas fórmulas convencionais brasileiras. Esses resultados destacam a importância de determinar o módulo de cisalhamento máximo (G0) em perfis que contenham esse tipo de solo, proporcionando uma compreensão da rigidez do solo e permitindo uma concepção mais acurada e eficaz de projetos geotécnicos.

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