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Título: OS LIMITES DO DISCURSO DIPLOMÁTICO: A DEMOCRATIZAÇÃO DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA DE DIREITOS HUMANOS SOB LULA
Autor: RODRIGO CERVEIRA CITTADINO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LETICIA DE ABREU PINHEIRO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 69361
Catalogação:  12/02/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=69361&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69361

Resumo:
A monografia foca-se na política externa brasileira (PEB) de direitos humanos da Era Lula (2003-2010), propondo-se a examinar os confrontos entre a oratória diplomática (discurso oficial) e as declarações da sociedade civil e do Legislativo (discursos críticos) acerca da postura adotada pelo Brasil em questões de direitos humanos na Organização das Nações Unidas (ONU). Para tanto utilizamos a perspectiva pós-estruturalista e o modelo de análise discursiva de Lene Hansen (2006), que nos permitem ler os textos oficiais e os críticos como interpretações que representam de forma distinta o Estado brasileiro em matéria de direitos humanos, constituindo para ele identidades diferentes e concorrentes. A narrativa do Itamaraty, a agência encarregada das relações exteriores, justificou que o Brasil votasse de modo a obstruir certas resoluções sobre direitos humanos na ONU, o que suscitou controvérsias no âmbito doméstico. Nossa hipótese consiste em que, ao contestarem a visão diplomática, as críticas limitaram-lhe o alcance e poder de convencimento, legitimando demandas políticas democratizantes, em prol da prestação de contas por parte do Ministério das Relações Exteriores e da participação da sociedade civil na política externa. Os discursos que se opuseram ao oficial respaldaram que, em 2006, se fundasse na Câmara dos Deputados comitê responsável por monitorar a PEB de direitos humanos; o valor democrático de tal instituição será apreciado à luz da Ciência Política.

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