Inicialmente buscamos contextualizar sociologicamente as transformações ocorridas na estrutura da família a partir do século XX e suas conseqüências, com o intuito de demonstrar a demanda por um projeto de interiores alinhado com as expectativas atuais. Em seguida abordamos mudanças conceituais no pensar projetual e a busca pela complexidade viabilizada pelas novas tecnologias. Os métodos abordados são a flexibilidade e o design digital. Através dos exemplos é exposta uma variedade de soluções para o espaço doméstico, cuja escala foi privilegiada pelos novos processos - onde a viabilidade econômica não é questionada quanto nas grandes escalas. Neste momento fica demonstrada a capacidade de experimentação das ferramentas de fabricação digital. Torna-se necessário esclarecer, de que a compreensão do processo das novas técnicas passa pelo estudo da evolução teórica etécnica ocorrida no âmbito da disciplina da Arquitetura.