As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.
A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.
A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.
A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital
Título: ESPECIAÇÃO DE COMPOSTOS BUTÍLICOS ESTANHO EM SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): JULIANA FEITOSA FELIZZOLA
Colaborador(es): ANGELA DE LUCA REBELLO WAGENER - Orientador
ANA CRISTINA MARTINS ALMEIDA - Coorientador
Número do Conteúdo: 6723
Catalogação: 01/08/2005 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6723@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6723@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6723
Resumo:
Título: ESPECIAÇÃO DE COMPOSTOS BUTÍLICOS ESTANHO EM SEDIMENTOS SUPERFICIAIS DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): JULIANA FEITOSA FELIZZOLA
Colaborador(es): ANGELA DE LUCA REBELLO WAGENER - Orientador
ANA CRISTINA MARTINS ALMEIDA - Coorientador
Número do Conteúdo: 6723
Catalogação: 01/08/2005 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6723@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6723@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6723
Resumo:
A liberação de compostos butílicos de estanho, como o
tributilestanho (TBT),
presentes em tintas anti-incrustantes de embarcações
marítimas, tem provocado
efeitos nocivos sobre a reprodução e o crescimento das
várias formas de vida
marinha. Em resposta a estes riscos ambientais, vários
países regulamentaram ou
baniram o uso destes produtos anti-incrustantes. No Brasil,
não existe ainda
qualquer controle sobre o uso destes compostos em
embarcações trafegando em
território nacional. O presente trabalho visou estudar a
presença de tributilestanho
(TBT) e de seus produtos de degradação, dibutilestanho
(DBT) e
monobutilestanho (MBT), em sedimentos superficiais
provenientes de 17 estações
de coleta na Baía de Todos os Santos. A seleção das
estações para o estudo
proposto foi baseada no histórico do fluxo de navios
cargueiros, presença de
marinas e pólos industriais localizados próximos a cada
estação. A especiação dos
compostos orgânicos de estanho foi realizada por
cromatografia em fase gasosa
com detecção por fotometria de chama pulsante, após
extração por solvente,
derivação, limpeza dos extratos e eliminação de enxofre. As
maiores
concentrações detectadas (em ng g-1 sedimento, como Sn)
para os diferentes
compostos organoestânicos foram: TBT (15,9), DBT (28,8) e
MBT (4). Os
sedimentos superficiais analisados encontram-se levemente
contaminados,
segundo a classificação reportada por Waite e colaboradores
(1991), mas mostram
valores bem inferiores aos encontrados na Baía de Guanabara
(Almeida et al.,
2004), possivelmente devido a propriedades como
transparência da água, que
favorece a fotodegradação, e ambiente sedimentar oxidante.