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Coleção Digital
Título: O BELO É A MORTE: UMA ABORDAGEM PSICANALÍTICA SOBRE A ESTÉTICA E O SUJEITO FEMININO Autor: SERGIO AGUIAR DE MEDEIROS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
JUNIA DE VILHENA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 6712
Catalogação: 26/07/2005 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6712&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6712&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6712
Resumo:
Título: O BELO É A MORTE: UMA ABORDAGEM PSICANALÍTICA SOBRE A ESTÉTICA E O SUJEITO FEMININO Autor: SERGIO AGUIAR DE MEDEIROS
Nº do Conteudo: 6712
Catalogação: 26/07/2005 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6712&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6712&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6712
Resumo:
Construindo a hipótese de que a estética é uma estratégia para mitigar a angústia e consubstanciar o desejo, o autor busca estabelecer seu estatuto para o aparelho psíquico. No campo do sujeito, a estética participaria do nasrcisismo primário, momento em que a constituição do Eu é testemunha por uma imagem que dá materialidade ao sujeito e à presença da alteridade. Desenhar um perímetro para o vazio e poder vê-lo é atribuir sentido à existência e conter a angústia da morte. A estética também serviria à causa do desejo. Das cenas do sonho manifesto à imagem do objeto erótico, o desejo não pode dispensar a forma que constituirá o conteúdo de sua ilusão. Caberia a estética apresentar os contornos do recalcado e resgatar a criatividade da polimórfica perversão infantil. Através das obras-de-arte, o autor apresenta a estética como uma relação entre os sujeitos, intermediada pela angústia e pelo desejo. Investigando o sentido da busca pela estética designada como bela, analisa-se o papel desta na atualidade. Tendo como foco a subjetividade feminina contemporânea, o autor destaca sua dupla relação com a imagem. Se há, de um lado, um discurso estético enunciado pela mídia constituindo um corpo destinado ao consumo haveria, por outro, um mandamento estético proferido pelo superego feminino impondo o olhar do Outro como compensação ou negação da castração. O autor conclui sua abordagem do que designou como Doenças de beleza identificando dois grupos distintos um formado por sujeitos que buscam a morte do corpo como estratégia de sobrevivência do Eu. E outro, constituído pelos aderentes à mensagem estética contemporânea e adictos à visibilidade.
Descrição | Arquivo |
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS | |
CAPÍTULO 1 | |
CAPÍTULO 2 | |
CAPÍTULO 3 | |
CAPÍTULO 4 | |
CAPÍTULO 5 | |
CAPÍTULO 6 | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |