As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.
A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.
A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.
A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital
Título: O FIM DAS EXPLICAÇÕES: COMO UMA REGRA SE LIGA COM SUAS APLICAÇÕES: O PROBLEMA DA DETERMINAÇÃO INFINITA NA FILOSOFIA DO SEGUNDO WITTGENSTEIN Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): CAMILA APARECIDA RODRIGUES JOURDAN
Colaborador(es): LUIZ CARLOS PINHEIRO DIAS PEREIRA - Orientador
Número do Conteúdo: 6707
Catalogação: 21/07/2005 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6707@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6707@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6707
Resumo:
Título: O FIM DAS EXPLICAÇÕES: COMO UMA REGRA SE LIGA COM SUAS APLICAÇÕES: O PROBLEMA DA DETERMINAÇÃO INFINITA NA FILOSOFIA DO SEGUNDO WITTGENSTEIN Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): CAMILA APARECIDA RODRIGUES JOURDAN
Colaborador(es): LUIZ CARLOS PINHEIRO DIAS PEREIRA - Orientador
Número do Conteúdo: 6707
Catalogação: 21/07/2005 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6707@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=6707@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6707
Resumo:
A dissertação relaciona as considerações sobre seguir
regras com as críticas ao
tratamento extensional do infinito como uma totalidade
atual no segundo Wittgenstein.
No primeiro capítulo, são apresentadas as críticas de
Wittgenstein ao padrão mentalista
de solução para determinação do significado, elucidando-
se a seguir o que considera-se o
cerne do Argumento da Linguagem Privada. A partir disso,
argumenta-se que a solução
comunitarista, formulada em termos da confirmação de um
padrão independente, não
pode ser coerentemente atribuída a Wittgenstein. No
segundo capítulo, a antinomia
histórica entre o infinito pensado como potencial ou
como atual é introduzida. São
apresentados alguns elementos dos tratamentos propostos
por Cantor e Dedekind e, a
seguir, as críticas que Wittgenstein faz aos mesmos. No
terceiro capítulo, a associação
das críticas de Wittgenstein ao tratamento do infinito
como uma atualidade extensional
com a questão da generalidade lingüística é explorada, e
o caráter normativo que
Wittgenstein atribui às proposições matemáticas é
ressaltado. Mostra-se que, para
Wittgenstein, a diferença conceitual entre finito e
infinito expressaria a diferença entre
contextos empíricos e gramaticais. O infinito, enquanto
expressão da generalidade, não
poderia ser tratado como passível de descrição
extensional sem acarretar confusões, mas
só poderia ser pensado no âmbito normativo, enquanto
regra. Retorna-se então à
questão da determinação de uma regra no contexto da
discussão sobre as provas
matemáticas e analisa-se a noção de surveyability. No
quarto capítulo, considera-se a noção
de semelhança de família. Ressalta-se então os pontos
centrais da estratégia de Wittgenstein
para o problema da determinação de uma regra: o abandono
da extensionalidade e da
univocidade do significado. Ao invés de classes ou
elementos primariamente
determinando a relação entre as instâncias de uma regra,
teríamos antes a própria relação
constituindo tais instâncias, e esta relação interna
seria estabelecida na própria prática de
emprego linguístico. Finalmente, na conclusão, elabora-
se uma reconsideração do que foi
desenvolvido a partir das relações entre generalidade e
circularidade.
Descrição | Arquivo |
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS |
PDF ![]() |
INTRODUÇÃO |
PDF ![]() |
CAPÍTULO 1 |
PDF ![]() |
CAPÍTULO 2 |
PDF ![]() |
CAPÍTULO 3 |
PDF ![]() |
CAPÍTULO 4 |
PDF ![]() |
CONCLUSÃO |
PDF ![]() |
BIBLIOGRAFIA E ANEXOS |
PDF ![]() |