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Título: COMPARAÇÃO ENTRE AS ABORDAGENS MCC E MRH PARA DETERMINAÇÃO DA AMPLITUDE DA TENSÃO CISALHANTE NO PLANO CRÍTICO
Autor: RODRIGO LAZZAROTTO DO AMPARO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCOS VENICIUS SOARES PEREIRA - ORIENTADOR
TIAGO LIMA D ALBUQUERQUE E CASTRO - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 65648
Catalogação:  20/12/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=65648@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=65648@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.65648

Resumo:
Critérios de fadiga multiaxial baseados em plano crítico utilizam a amplitude de tensão cisalhante e a máxima tensão normal para determinar se o componente carregado ciclicamente terá ou não vida infinita em fadiga. A metodologia numérica MCC (mínima circunferência circunscrita), embora muito empregada, apresenta como limitação o fato de não ser capaz de levar em conta efeitos de não proporcionalidade da trajetória do vetor tensão cisalhante. O método MRH foi criado para ser mais simples, sendo também um método numérico que, além de ter menor custo computacional, tem tendência a dar resultados mais conservadores que MCC. Neste trabalho, foram utilizadas as mesmas 21 condições de carregamento para comparar MCC e MRH na obtenção da amplitude de tensão cisalhante aplicadas aos critérios de fadiga multiaxial de Matake, Susmel & Lazzarin, Findley e Carpinteri & Spagnoli, gerando tabelas e gráficos com relação às orientações dos planos críticos obtidos, máxima tensão normal, amplitude de tensão cisalhante e índice de erro. Para as condições de carregamento síncronas, o método analítico para obtenção da amplitude de tensão cisalhante foi também comparado aos MCC e MRH. Além disso, para as condições de carregamento assíncronas, a tensão equivalente de Von Mises foi calculada para os planos críticos acusados por MCC e MRH utilizando o critério de Matake. Concluiu-se que os planos críticos e suas respectivas tensões só se diferem entre MCC e MRH para os critérios de Matake e Susmel & Lazzarin e, mesmo para esses critérios, somente duas condições de carregamento síncronas deram resultados destoantes. Dentre as condições assíncronas, as amplitudes de tensão cisalhantes obtidas por MRH são em média 30 MPa superiores às obtidas por MCC, enquanto as máximas tensões normais são pelo menos 90 MPa menores. As orientações críticas das condições assíncronas para MCC foram no ângulo 𝜃 = 90⁰, enquanto, para MRH, foram em 𝜃 = 45⁰ e 135⁰. Para todos os planos críticos obtidos por MRH, a tensão equivalente de Von Mises máxima é inferior à obtida nos planos com MCC.

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