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Título: SAPATÃO, BOFINHO, BOFE, MACHO, MACHINHO, CAMINHÃO, CAMINHONEIRA: UM ESTUDO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CONDIÇÃO LÉSBICA NEGRA DES/INFEMINILIZADA E TRABALHO INFORMAL
Autor: DANDARA PINHEIRO HONORATO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  INEZ TEREZINHA STAMPA - ORIENTADOR
SUANE FELIPPE SOARES - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 64281
Catalogação:  11/10/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64281@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64281@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64281

Resumo:
A presente dissertação tem como tema o trabalho informal precarizado utilizado como meio de sobrevivência por trabalhadoras lésbicas negras des/infeminilizadas, cujos efeitos desdobram-se na precarização das suas condições de vida manifesta na falta de acesso à renda e ao trabalho, à saúde pública de qualidade, à assistência social, no histórico de trabalho infantil, no abandono familiar, na situação de privação de liberdade, no racismo estrutural e na atuação do heteropatriarcado. Este trabalho tem por objetivos analisar como as lésbicas negras infeminilizadas, no espaço urbano do Rio de Janeiro, resistem desempenhando atividades precarizadas no âmbito do trabalho informal, compreender suas condições de vida e de trabalho, verificar fatores de desproteção social que precedem a atuação das trabalhadoras lésbicas negras des/infeminilizadas no mercado informal de trabalho e analisar como a lesbofobia, o racismo e a misoginia, enquanto formas de manifestação da violência inerente à sociedade capitalista, racista e heteropatriarcal, estão presentes no cotidiano das trabalhadoras lésbicas negras des/infeminilizadas. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas para que as trabalhadoras expusessem como lidam com o trabalho informal e abordassem temas sobre suas condições de vida considerando os elementos precarizantes desse tipo de trabalho. A análise dos dados obtidos tem como referenciais teóricos os estudos sobre precarização no mundo do trabalho, teóricas do feminismo negro e as teóricas lésbicas materialistas e francófonas. Desta forma, a relevância desse estudo se evidencia no olhar para as particularidades dessas trabalhadoras compreendendo suas condições de vida, a partir do trabalho informal precarizado, nas quais foram verificadas vulnerabilidades e desproteções sociais que atingem essas mulheres que não expressam a feminilidade hegemônica, onde também cabe o desejo de construir um futuro com trabalho decente e seguro.

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